Há três anos, professores do Paraná eram violentamente atacados pelo governo Richa

No dia 29 de abril de 2015, a Polícia Militar do Paraná realizava uma das operações mais violentas da história; mais de 200 pessoas ficaram feridas em meio ao protesto contra mudanças na previdência dos professores da rede pública daquele estado; três anos depois, nenhum agente foi responsabilizado pelo episódio, que ficou conhecido como 'Massacre do dia 29 de abril'

Curitiba- PR- Brasil-29/04/2015- Portesto de professores em greve, por conta da reforma previdenciária para os servidores públicos da educação do estado. Houve confronto entre policiais e manifestantes. Foto: Orlando Kissner/ Fotos Públicas
Curitiba- PR- Brasil-29/04/2015- Portesto de professores em greve, por conta da reforma previdenciária para os servidores públicos da educação do estado. Houve confronto entre policiais e manifestantes. Foto: Orlando Kissner/ Fotos Públicas (Foto: Gustavo Conde)


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247 - No dia 29 de abril de 2015, a Polícia Militar do Paraná realizava uma das operações mais violentas da história. Mais de 200 pessoas ficaram feridas em meio ao protesto contra mudanças na previdência dos professores da rede pública daquele estado. Três anos depois, nenhum agente foi responsabilizado pelo episódio, que ficou conhecido como 'Massacre do dia 29 de abril'.

"O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato), Hermes Leão, conta que as cenas de violência daquele dia não saem da cabeça dos servidores estaduais: “O 29 de abril continua uma marca de feridas ainda abertas. Seja porque o próprio governo desencadeou um conjunto de outras violências, a partir daquele período, seja pela impunidade, que é comum aqui no estado do Paraná”.

Entre os responsáveis pelo massacre, Hermes Leão cita o ex-governador Beto Richa (PSDB), que sancionou a lei que retirou direitos dos professores, o então secretário de segurança pública estadual Fernando Francischini (PSL), que coordenou a ação policial".

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