Greve dos professores continua no Paraná

“Este ano, desde que este governo assumiu, nós protocolamos pedidos de reuniões para estabelecer, minimamente, um diálogo sobre os pontos da nossa pauta. Para que houvesse avanço. Queríamos discutir o que era possível e em quanto tempo. No entanto, esta administração não estabeleceu esta mesa”, explica a secretária Educacional da APP-Sindicato, professora Walkíria Mazeto; nesta semana, uma megamanifestação diante da Assembleia Legislativa evitou o pacotaço do governador Beto Richa

“Este ano, desde que este governo assumiu, nós protocolamos pedidos de reuniões para estabelecer, minimamente, um diálogo sobre os pontos da nossa pauta. Para que houvesse avanço. Queríamos discutir o que era possível e em quanto tempo. No entanto, esta administração não estabeleceu esta mesa”, explica a secretária Educacional da APP-Sindicato, professora Walkíria Mazeto; nesta semana, uma megamanifestação diante da Assembleia Legislativa evitou o pacotaço do governador Beto Richa
“Este ano, desde que este governo assumiu, nós protocolamos pedidos de reuniões para estabelecer, minimamente, um diálogo sobre os pontos da nossa pauta. Para que houvesse avanço. Queríamos discutir o que era possível e em quanto tempo. No entanto, esta administração não estabeleceu esta mesa”, explica a secretária Educacional da APP-Sindicato, professora Walkíria Mazeto; nesta semana, uma megamanifestação diante da Assembleia Legislativa evitou o pacotaço do governador Beto Richa (Foto: Leonardo Attuch)


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Do Notícias Paraná – Um dia após a vitória histórica obtida pelos educadores e servidores do Estado contra o “pacotaço” de Beto Richa, o governo, através do secretário-chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra, contatou a direção estadual da APP-Sindicato para marcar uma reunião. A conversa ocorrerá na próxima quinta-feira, dia 19, a partir das 14h30. O tema será a pauta da nossa greve (aprovada na assembleia da categoria, realizada em Guarapuava).

O fato de o governo reabrir o diálogo sobre as demandas da Educação é, sem sombra de dúvidas, uma prova concreta da força da nossa paralisação, que atinge 100% das escolas da rede estadual. Na assembleia que reinstalou a greve, os educadores aprovaram uma pauta específica, que determinava pontos essenciais da negociação para que se restabelecesse a rotinas nas escolas da rede.

Foi preciso radicalizar para dialogar – A greve é um instrumento do qual nossa categoria lançou mão por não sobrar alternativa. “Este ano, desde que este governo assumiu, nós protocolamos pedidos de reuniões para estabelecer, minimamente, um diálogo sobre os pontos da nossa pauta. Para que houvesse avanço. Queríamos discutir o que era possível e em quanto tempo. No entanto, esta administração não estabeleceu esta mesa”, explica a secretária Educacional da APP-Sindicato, professora Walkíria Mazeto.

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De acordo com Walkíria, o governo, ao ignorar a categoria, provocou uma inversão na forma da negociação. “O diálogo sempre é a nossa estratégia primária de luta, para saber o quanto é possível avançar. Quando este não é ocorre, daí, sim, os trabalhadores lançam mão de outras estratégias, entre elas a greve. Para destravar a negociação. Mas com este governo foi o contrário. Tivemos que lançar mão de uma ofensiva maior para estabelecer o que consideramos a etapa inicial, que é discussão entre trabalhador e patrão”, diz.

E é necessário dialogar para superar os obstáculos e alcançar os objetivos. Assim, inclusive como estratégia de luta, o sindicato deve negociar com o governo. “A negociação faz parte das estratégias da conquista da pauta, é uma a estratégia combinada. Agora, se é possível caminhar, que bom. Se não é possível, adotamos outras estratégias de luta para a conquista da pauta dos trabalhadores”, finaliza a secretária da APP.

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*Com Assessoria

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