'Greve dos caminhoneiros não tem cunho político'

Senador Alvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que os caminhoneiros têm reivindicações antigas que não foram atendidas pelo governo; "Longe de ser um movimento de natureza política ou partidária. Trata-se de uma mobilização para salvar a profissão, que está se tornando inviável"; disse o tucano; o Comando Nacional do Transporte (CNT) já havia divulgado, no entanto, um comunicado pelo Facebook admitindo que os principais movimentos que pedem o impeachment da presidente Dilma, como o 'Vem Pra Rua', o 'MBL (Movimento Brasil Livre)' e o 'Revoltados Online' apoiam a paralisação

Senador Alvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que os caminhoneiros têm reivindicações antigas que não foram atendidas pelo governo; "Longe de ser um movimento de natureza política ou partidária. Trata-se de uma mobilização para salvar a profissão, que está se tornando inviável"; disse o tucano; o Comando Nacional do Transporte (CNT) já havia divulgado, no entanto, um comunicado pelo Facebook admitindo que os principais movimentos que pedem o impeachment da presidente Dilma, como o 'Vem Pra Rua', o 'MBL (Movimento Brasil Livre)' e o 'Revoltados Online' apoiam a paralisação
Senador Alvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que os caminhoneiros têm reivindicações antigas que não foram atendidas pelo governo; "Longe de ser um movimento de natureza política ou partidária. Trata-se de uma mobilização para salvar a profissão, que está se tornando inviável"; disse o tucano; o Comando Nacional do Transporte (CNT) já havia divulgado, no entanto, um comunicado pelo Facebook admitindo que os principais movimentos que pedem o impeachment da presidente Dilma, como o 'Vem Pra Rua', o 'MBL (Movimento Brasil Livre)' e o 'Revoltados Online' apoiam a paralisação (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) afirmou nesta segunda-feira (9) que a paralisação dos caminhoneiros em vários estados não é um movimento político-partidário de oposição, mas sim um protesto por melhores condições de trabalho. Segundo ele, a categoria tem reivindicações antigas que não foram atendidas pelo governo, como redução do preço do óleo diesel e refinanciamento de dívidas.

"Longe de ser um movimento de natureza política ou partidária. Trata-se de uma mobilização para salvar a profissão, que está se tornando inviável. Os caminhoneiros acumulam dívidas. O governo tem que atender a direitos. Se não consegue, tem que oferecer alternativas", disse.

O Comando Nacional do Transporte (CNT) divulgou, no entanto, um comunicado pelo Facebook, no final de outubro, admitindo que os principais movimentos que pedem o impeachment da presidente Dilma, como o 'Vem Pra Rua', o 'MBL (Movimento Brasil Livre)' e o 'Revoltados Online' apoiam a paralisação.

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De acordo com o parlamentar, "os caminhoneiros de um modo geral não mais acreditam no governo. Eles cansaram de ouvir promessas não cumpridas, compromissos não respeitados. E, portanto, apelam para a renúncia da presidente Dilma na esperança de poder tratar de seus interesses e de seus direitos com um outro governo".

"Nós temos que respeitar. Neste sistema democrático a que estamos sujeitos, o respeito à livre manifestação do pensamento e às mobilizações populares é primordial", afirmou o tucano.

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O governo federal afirma que atendeu a maioria das reivindicações da categoria que fez uma paralisação em abril deste ano. Os caminhoneiros continuam pedindo a redução do preço do óleo diesel, salário unificado em todo o País, criação do frete mínimo (este o governo reconhece que não conseguiu atender), liberação de crédito com juros subsidiados no valor de R$ 50 mil para transportadores autônomos, e ajuda federal para refinanciamento de dívidas de compra de seus veículos.

Para monitorar a greve, a presidente Dilma convocou um gabinete de crise e escalou ministros e assessores do governo. Foram escalados os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), além do secretário especial do Trabalho, José Lopez Feijóo, para dialogar com representantes do setor.

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*Com informações da Agência Senado

 

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