Grampo no fumódromo da PF no Paraná era ilegal

Em despacho, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, diz que escuta em sala da Superintendência da Polícia Federal no Paraná, onde corre a Operação Lava Jato, não tinha autorização; documento foi elaborado em resposta a uma solicitação da CPI da Petrobras, que questionava as providências tomadas a respeito de supostos grampos ilegais

Em despacho, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, diz que escuta em sala da Superintendência da Polícia Federal no Paraná, onde corre a Operação Lava Jato, não tinha autorização; documento foi elaborado em resposta a uma solicitação da CPI da Petrobras, que questionava as providências tomadas a respeito de supostos grampos ilegais
Em despacho, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, diz que escuta em sala da Superintendência da Polícia Federal no Paraná, onde corre a Operação Lava Jato, não tinha autorização; documento foi elaborado em resposta a uma solicitação da CPI da Petrobras, que questionava as providências tomadas a respeito de supostos grampos ilegais (Foto: Gisele Federicce)


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Paraná 247 – O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, confirmou em despacho que não havia autorização para o grampo encontrado no fumódromo da Superintendência da Polícia Federal no Paraná, onde corre a Operação Lava Jato.

O documento foi elaborado em resposta a uma solicitação da CPI da Petrobras, que questionava as providências tomadas a respeito de supostos grampos ilegais, mas especificamente sobre o grampo colocado na cela do doleiro Alberto Youssef.

Cardozo assina o aviso 1281/2015, segundo reportagem do portal iG, em resposta a um requerimento do deputado Aluisio Mendes (PSDC-MA), e encaminha, junto, o despacho 5607/2015, com pedido de informações relacionados ao grupo do fumódromo. O despacho informa que o "o equipamento não foi instalado com autorização judicial".

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