Governo anuncia R$ 62,5 mi em convênios da saúde
Entre os objetos dos convênios estão a aquisição de equipamentos médico-hospitalares, a construção de centros de especialidades, reforma e ampliação de hospitais, entre outras ações; “Esses convênios vão viabilizar serviços com equipamentos de ponta, melhores condições de trabalho aos profissionais de saúde e, consequentemente, mais qualidade no atendimento”, disse o secretário da Saúde, Michele Caputo Neto
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Governo do Estado - O Governo do Estado assinou nesta semana cerca de 40 convênios estabelecidos com instituições de saúde, consórcios, prefeituras e universidades que somam R$ 62,5 milhões em repasses para ações de saúde no Paraná. Entre os objetos dos convênios estão a aquisição de equipamentos médico-hospitalares, a construção de centros de especialidades, reforma e ampliação de hospitais, entre outras ações.
“O governo do Paraná tem investido no fortalecimento do atendimento à saúde do cidadão em todas as regiões e isso se faz com parcerias. Esses convênios vão viabilizar serviços com equipamentos de ponta, melhores condições de trabalho aos profissionais de saúde e, consequentemente, mais qualidade no atendimento”, disse o secretário da Saúde, Michele Caputo Neto.
CENTROS DE ESPECIALIDADES – A construção de centros de especialidades está entre os projetos que recebem recursos por meio de convênios. Os de Maringá e Londrina serão construídos através dos consórcios intermunicipais de saúde de suas regiões. O de Ponta Grossa será em parceria com o município. Além disso, o governo do estado também liberou recursos para a aquisição dos equipamentos para os Centros de Especialidade de Toledo, Pato Branco, Francisco Beltrão e Cornélio Procópio, que já estão em fase final de construção.
Os Centros de Especialidades oferecerão, em um mesmo espaço, consultas e exames especializados, atendimento com equipe multiprofissional e cirurgias eletivas ambulatoriais. Estão previstos 11 centros novos: as obras de Toledo, Pato Branco, Francisco Beltrão e Cornélio Procópio estão sendo finalizadas. Cascavel, Guarapuava, Apucarana, Londrina, Maringá e Ponta Grossa já têm projetos e as obras se iniciam este ano. Para a Região Metropolitana de Curitiba, a Secretaria estadual da Saúde estuda terrenos e deve iniciar os projetos e as obras em 2014.
HOSPITAIS – Entre os convênios estabelecidos com hospitais, destaca-se a liberação de recursos para compra de equipamentos como a caldeira para o Hospital Evangélico de Londrina, Raio-X móvel e máquinas de hemodiálise para o Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, Arco em C e mesa cirúrgica para o Hospital e Maternidade Nossa Senhora da Luz de Medianeira, entre outros.
Para a Associação Paranaense de Cultura, mantenedora da PUC e de cinco hospitais em Curitiba, foi viabilizado o convênio para a construção do heliponto do Hospital Cajuru, que vai agilizar a transferência de pacientes em situação de urgência e emergência.
“O Cajuru é um dos maiores prontos-socorros do Paraná e o heliponto vai viabilizar mais agilidade no atendimento de pacientes politraumatizados de toda região leste no estado”, disse o diretor do Paraná Urgência, Vinicius Filipak.
Também foi formalizado o convênio com o Instituto do Câncer de Londrina. O Estado vai repassar R$ 5,6 milhões para as obras de ampliação do Hospital Lucila Balalai. Em 2013, já foram destinados R$ 3,5 milhões ao hospital. Em dezembro, foram inaugurados três andares da nova ala em construção e outros cinco andares estão sendo erguidos.
Outros convênios viabilizam obras em hospitais, como o da Santa Casa de Irati, para ampliação e reforma do pronto-socorro, o da Santa Casa de Campo Mourão, para construção da passarela de ligação entre a nova maternidade ao pronto-socorro, a ampliação do pronto-atendimento da Santa Casa de Ponta Grossa, reforma e ampliação do Hospital Municipal de Nova Esperança, para atuação na Rede Mãe Paranaense, entre outras obras.
TELESSAÚDE – Com as Universidades Estaduais de Londrina, Maringá e Cascavel foram feitos os convênios para que as três universidades atuem como apoio ao programa Telessaúde Paraná Redes. Cada universidade receberá R$ 371 mil para custeio dos núcleos do projeto. O Telessaúde oferece consultoria técnica ou segunda opinião aos profissionais das unidades da saúde da família para que médicos da atenção primária tirem dúvidas sobre casos clínicos atendidos nestes serviços de saúde, inclusive com chamadas em tempo real.
Serão instalados 482 pontos do Telessaúde em 269 municípios paranaenses. Em dezembro, a região noroeste recebeu os equipamentos necessários para conexão ao programa e durante o mês de janeiro a secretaria estadual da Saúde entrega aos demais municípios que aderiram ao Telessaúde.
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