Gleisi: respostas de presidenciáveis ao Globo sobre a previdência foram uma “piada”

A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), criticou a falta de respostas de presidenciáveis para questões como fixação de idade mínima para a aposentadoria; "O Globo perguntou sobre previdência p/ quem considera os principais candidatos: Bolsonaro, Ciro, Marina e Alckmin. Desconsiderou o PT. Disse q Lula está inelegível Bolsonaro não respondeu. Os outros foram genéricos. Ou seja, os candidatos q somam mais de 50% dos votos... Piada", disse; no Facebook, o Globo postou: "presidenciáveis fogem de questões como fixação de idade mínima para aposentadoria"

A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), criticou a falta de respostas de presidenciáveis para questões como fixação de idade mínima para a aposentadoria; "O Globo perguntou sobre previdência p/ quem considera os principais candidatos: Bolsonaro, Ciro, Marina e Alckmin. Desconsiderou o PT. Disse q Lula está inelegível Bolsonaro não respondeu. Os outros foram genéricos. Ou seja, os candidatos q somam mais de 50% dos votos... Piada", disse; no Facebook, o Globo postou: "presidenciáveis fogem de questões como fixação de idade mínima para aposentadoria"
A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), criticou a falta de respostas de presidenciáveis para questões como fixação de idade mínima para a aposentadoria; "O Globo perguntou sobre previdência p/ quem considera os principais candidatos: Bolsonaro, Ciro, Marina e Alckmin. Desconsiderou o PT. Disse q Lula está inelegível Bolsonaro não respondeu. Os outros foram genéricos. Ou seja, os candidatos q somam mais de 50% dos votos... Piada", disse; no Facebook, o Globo postou: "presidenciáveis fogem de questões como fixação de idade mínima para aposentadoria" (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), criticou a falta de respostas de presidenciáveis para questões como fixação de idade mínima para a aposentadoria, conforme relato publicado pelo jornal O Globo.

"O Globo perguntou sobre previdência p/ quem considera os principais candidatos: Bolsonaro, Ciro, Marina e Alckmin. Desconsiderou o PT. Disse q Lula está inelegível Bolsonaro não respondeu. Os outros foram genéricos. Ou seja, os candidatos q somam mais de 50% dos votos... Piada", escreveu a parlamentar em sua conta no Twitter.

Em sua conta no Facebook, o veículo postou: "presidenciáveis fogem de questões como fixação de idade mínima para aposentadoria".

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De acordo com o jornal, cinco de 11 perguntas não foram respondidas pelos presidenciáveis. Algumas das perguntas foram: o regime de Previdência precisa passar por uma nova reforma? Caso o senhor seja eleito, vai apresentar um novo projeto?; o senhor defende igualar as regras de aposentadoria para servidores e trabalhadores do setor privado?; A reforma deve atingir os atuais trabalhadores ou as novas regras deverão valer somente para quem entrar agora no mercado?Defende regra de transição?

No caso do presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro (RJ), a assessoria de imprensa dele informou que o parlamentar não se pronunciaria.

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A pré-candidata Marina Silva (Rede) afirmou que "o Brasil precisa, sem dúvida, de uma reforma da Previdência. Há déficit considerável nos sistemas privado e público; a mudança demográfica representaria um peso desproporcional para a nova geração, a quem caberá sustentar uma população cada vez maior de idosos, e há privilégios que a sociedade não tem como sustentar. Os dois regimes devem caminhar para a igualdade nos direitos e nas obrigações e a aposentadoria deve ter garantido o salário mínimo. As propostas de Marina Silva serão um reflexo do intenso debate já em curso com especialistas e sociedade civil, em fóruns temáticos da Fundação da Rede Sustentabilidade e serão encaminhadas em breve junto com o programa em elaboração".

Segundo Geraldo Alckmin (PSDB), "a reforma da Previdência é absolutamente necessária. A primeira razão é justiça social. O sistema atual tem distorções e privilégios que precisamos eliminar. Não pode haver tamanha diferença entre o trabalhador da iniciativa privada e o do setor público. Quem ganha pouco sustenta o benefício de quem ganha muito, como um Robin Hood às avessas. Há um problema fiscal, o déficit previdenciário existe e é crescente. Precisamos agir agora para que haja um retorno da confiança em nossa economia e para ter um sistema saudável no futuro. Por isso defendo a adoção de um Regime Geral de Previdência Social".

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O presidenciável do PDT, Ciro Gomes, disse que "o Brasil precisa rever seu modelo previdenciário, já que o atual, de repartição, está obsoleto. É fundamental, no entanto, que a reforma que se queira fazer leve em consideração a opinião de todos os atores envolvidos: trabalhadores, empresários, governo e academia. O modelo que tenho colocado para discussão com centenas de professores, técnicos e trabalhadores que estão me ajudando a debater o tema, é o de capitalização público. Este modelo, inclusive, é o que está sendo utilizado e estudado em todo o mundo. As regras do novo regime estão em estudo e devem ser apresentadas para debate com toda a população".

 

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