Gleisi: “não há o que comemorar nem criticar”
"Rogerio Rosso, caso conquistasse a presidência da câmara, seria a permanência da política do balcão, da desestruturação partidária, das práticas de Eduardo Cunha. O DEM é nosso adversário", escreveu a senadora, em sua página no Facebook; ela defende que "neste momento precisamos de união, pensando em um cenário pós-golpe", pois "o que está em risco são as conquistas sociais e os direitos do povo brasileiro"
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Paraná 247 – Em uma análise sobre a eleição para presidente da Câmara, realizada na madrugada desta quinta-feira 14 e da qual saiu vencedor o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) avalia que "não há o que comemorar nem criticar".
"Rogerio Rosso, caso conquistasse a presidência da câmara, seria a permanência da política do balcão, da desestruturação partidária, das práticas de Eduardo Cunha. O DEM é nosso adversário", escreveu a senadora, em sua página no Facebook.
A bancada do PT apoiou em peso o candidato do PMDB, Marcelo Castro, que foi ministro da presidente Dilma Rousseff e votou contra o impeachment. Alguns petistas votaram em Luiza Erundina, do Psol.
Gleisi afirma que, "neste momento precisamos de união, pensando em um cenário pós-golpe", pois "o que está em risco são as conquistas sociais e os direitos do povo brasileiro". Leia a íntegra:
NÃO HÁ O QUE COMEMORAR NEM CRITICAR
Rogerio Rosso, caso conquistasse a presidência da câmara, seria a permanência da política do balcão, da desestruturação partidária, das práticas de Eduardo Cunha, de sua permanência. O DEM é nosso adversário. Teremos embates duros, não vamos e não podemos dar trégua, mas será um enfrentamento político/ideológico. Não podemos fomentar brigas internas no campo da esquerda. Neste momento precisamos de união, pensando em um cenário pós-golpe. O que está em risco são as conquistas sociais e os direitos do povo brasileiro. Não vamos dispersar.
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