Gleisi lamenta pouca celeridade em projetos
Para ex-ministra-chefe da Casa Civil, País sofre com “acomodação e inércia da máquina pública que não está acostumada com uma cultura de resultado, de comprometimento de entregas"; candidata ao governo do Paraná, ela culpa o Atlético Paranaense pelo atraso em arena e diz que será uma vergonha para o Estado se Curitiba ficar fora da Copa
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247 – Candidata ao governo do Paraná, Gleisi Hoffmann faz um balanço frustrado de sua passagem pela Casa Civil. Ela se diz lamentar por "não ter tido mais celeridade nas entregas" de alguns projetos essenciais do governo Dilma Rousseff.
O maior impasse, segundo a ex-ministra em entrevista ao Estado de S. Paulo, é principalmente "a acomodação e inércia da máquina pública" que "não está acostumada com uma cultura de resultado, de comprometimento de entregas".
Gleisi afirma ter sentido resistência quando assumiu o braço-direto da presidente Dilma Rousseff por ser mulher e que teve sua competência testada.
Quanto aos atrasos nos estádios da Copa, ele diz que Curitiba destoou dos engajamentos feitos pelos governos locais. “O empréstimo para o Atlético Paranaense estava liberado desde o início e o clube demorou muito a ir buscar esse empréstimo e espero que realmente agora consigam recuperar o tempo perdido. Será uma vergonha para Curitiba e o Paraná não sediarem os jogos da Copa do Mundo”, disse (leia na íntegra).
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