Gleisi: golpe estimula a misoginia no Brasil

"Quem tinha preconceito, que acha que a mulher não tem que ocupar espaço, passou a se manifestar abertamente, pois se sente protegido pelos exemplos pregados por um governo golpista, com comportamento do século passado. As manifestações nas redes sociais são um espelho de tudo isso. Além das mulheres, atinge outras pessoas: LGBTs, negros, migrantes, os mais pobres, etc", diz a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR)

"Quem tinha preconceito, que acha que a mulher não tem que ocupar espaço, passou a se manifestar abertamente, pois se sente protegido pelos exemplos pregados por um governo golpista, com comportamento do século passado. As manifestações nas redes sociais são um espelho de tudo isso. Além das mulheres, atinge outras pessoas: LGBTs, negros, migrantes, os mais pobres, etc", diz a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR)
"Quem tinha preconceito, que acha que a mulher não tem que ocupar espaço, passou a se manifestar abertamente, pois se sente protegido pelos exemplos pregados por um governo golpista, com comportamento do século passado. As manifestações nas redes sociais são um espelho de tudo isso. Além das mulheres, atinge outras pessoas: LGBTs, negros, migrantes, os mais pobres, etc", diz a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) (Foto: Leonardo Attuch)


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Por Gleisi Hoffmann, em seu facebook Em pleno 2018, nós mulheres ainda nos deparamos com a misoginia, o machismo, o preconceito e a violência. Essa realidade assusta muito porque já tínhamos garantido alguns avanços na sociedade. Mas os retrocessos com todos desmontes do atual governo que agrava a situação. Vemos o atraso patrocinado por autoridades, tanto do Executivo quanto do Legislativo, em cima dos direitos do povo.

Quem tinha preconceito, que acha que a mulher não tem que ocupar espaço, passou a se manifestar abertamente, pois se sente protegido pelos exemplos pregados por um governo golpista, com comportamento do século passado. As manifestações nas redes sociais são um espelho de tudo isso. Além das mulheres, atinge outras pessoas: LGBTs, negros, migrantes, os mais pobres, etc.

Neste 8 de março, no Paraná e em todo Brasil, nós mulheres vamos protestar, e muito, enquanto for preciso!

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