Gleisi fala sobre capa de Istoé: “Adorei a boina”

A icônica foto de Gleisi Hoffmann na capa da IstoÉ, de boina, ganhará versão em poster com os dizeres "Democracia, Desenvolvimento, Justiça Social e Fraternidade"; em artigo, a presidente nacional do PT afirma que "adorou a boina", apesar da "falta de cuidado no uso da língua, dos plurais, e uma grande quantidade de informações erradas"

A icônica foto de Gleisi Hoffmann na capa da IstoÉ, de boina, ganhará versão em poster com os dizeres "Democracia, Desenvolvimento, Justiça Social e Fraternidade"; em artigo, a presidente nacional do PT afirma que "adorou a boina", apesar da "falta de cuidado no uso da língua, dos plurais, e uma grande quantidade de informações erradas"
A icônica foto de Gleisi Hoffmann na capa da IstoÉ, de boina, ganhará versão em poster com os dizeres "Democracia, Desenvolvimento, Justiça Social e Fraternidade"; em artigo, a presidente nacional do PT afirma que "adorou a boina", apesar da "falta de cuidado no uso da língua, dos plurais, e uma grande quantidade de informações erradas" (Foto: Romulo Faro)


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Blog do Esmael Morais - A icônica foto de Gleisi Hoffmann na capa da IstoÉ, de boina, ganhará versão em poster com os dizeres: "Democracia, Desenvolvimento, Justiça Social e Fraternidade". Em artigo especial, a presidenta nacional afirma que "adorou a boina", apesar da "falta de cuidado no uso da língua, dos plurais, e uma grande quantidade de informações erradas".

Em tempo, adorei a boina!

Gleisi Hoffmann

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Entre erros de digitação, falta de cuidado no uso da língua, dos plurais, e uma grande quantidade de informações erradas, a revista "Isto é" número 2487 conta uma história bastante fantasiosa, com o único intuito de me atacar.

A verdade é que eu, enquanto pessoa Gleisi Hoffmann recebo a violência da acusação e pretendo buscar os caminhos cabíveis para questioná-la. Como presidenta, democraticamente eleita, do PT não me surpreendi.

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A revista usa de uma narrativa fraudulenta para dizer o óbvio: sim, a "Isto é" e eu estamos em lados políticos opostos. Enquanto apoio a democracia no Brasil e em toda a América Latina, autoritária é a revista "Isto é" que apoiou um golpe de Estado no Brasil que prejudica os trabalhadores e acaba com direitos da população sistematicamente.

A matéria do dia 11, último, tem vários erros de fato; vários de interpretação e um objetivo claro: sustentar uma ideia de corrupção como algo inerente a um partido ou a algumas pessoas. O tom adjetivo da revista não é novo diante da vitalidade que o Partido dos Trabalhadores mostra em termos políticos, e de todas as pesquisas eleitorais que indicam que o povo não acredita mais nestas historietas mal construídas.

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Dentre as falhas mais visíveis, que evidenciam o pobre "jornalismo" da publicação, estão o fato de, por exemplo, a senadora não ter feito campanha ao senado em 2014 (como diz a revista) e sim ao governo do Estado do Paraná. Uma mínima pesquisa seria suficiente para evitar este furo de credibilidade. Ademais, NÃO HÁ no mencionado relatório da PF qualquer fato que ligue Paulo Bernardo à minha campanha de 2014. Absolutamente nada.

No intuito unicamente de atacar, a revista mistura inquéritos distintos, conclusões diferentes numa grande sopa de letrinhas. Nem eu, nem Paulo temos qualquer relação com a empresa "Consist" ou com seus donos, como fica claro no próprio inquérito mencionado.

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Se a matéria é cheia de erros, também é repleta de má fé. Há uma mistura de informações, por si só falsas, entre as campanhas de 2008, 2010 e 2014. É evidente que o interesse da revista não é informar, não é questionar ou buscar de mim quaisquer respostas. Sequer fui procurada pela revista anteriormente. O objetivo é tão somente difamar.

Tal fato fica claro quando se percebe que se retirarmos os adjetivos, o tamanho do texto cai quase pela metade. Sim, metade do espaço e do tempo do leitor foi desperdiçado com adjetivos ofensivos e fotos descontextualizadas. O bom jornalismo da "Isto é", parece ter ficado num passado distante.

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É possível tirar duas lições importantes do evento. A primeira, é evidenciar, mais uma vez, que a publicação faz mais política do que jornalismo. A segunda, é a demonstração de que a revista se encontra politicamente em oposição à democracia no Brasil e na América Latina; em oposição às lutas populares e, por isso, em oposição à minha postura histórica. É preciso dizer ao povo que não há vergonha alguma em levantar bandeiras e usar cores que signifiquem um objetivo ético de luta. Isto, caso a revista não saiba, chama-se democracia.

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