Gleisi é hostilizada por manifestantes no Paraná

A senadora Gleisi Hoffmann (PT­-PR) foi hostilizada por um grupo de manifestantes com cartazes, narizes de palhaço e máscaras do juiz Sergio Moro quando participava de uma audiência pública em Curitiba; ao começar o seu discurso, que debate políticas públicas para imigrantes no País, parte do público ao fundo do auditório na Assembleia Legislativa ficou em pé e ergueu cartazes contra o PT e a parlamentar, com frases como "filha ingrata do Paraná" e "impeachment Já"; outro grupo de apoio à senadora começou a gritar "Não vai ter golpe!" e começou um bate­-boca

A senadora Gleisi Hoffmann (PT­-PR) foi hostilizada por um grupo de manifestantes com cartazes, narizes de palhaço e máscaras do juiz Sergio Moro quando participava de uma audiência pública em Curitiba; ao começar o seu discurso, que debate políticas públicas para imigrantes no País, parte do público ao fundo do auditório na Assembleia Legislativa ficou em pé e ergueu cartazes contra o PT e a parlamentar, com frases como "filha ingrata do Paraná" e "impeachment Já"; outro grupo de apoio à senadora começou a gritar "Não vai ter golpe!" e começou um bate­-boca
A senadora Gleisi Hoffmann (PT­-PR) foi hostilizada por um grupo de manifestantes com cartazes, narizes de palhaço e máscaras do juiz Sergio Moro quando participava de uma audiência pública em Curitiba; ao começar o seu discurso, que debate políticas públicas para imigrantes no País, parte do público ao fundo do auditório na Assembleia Legislativa ficou em pé e ergueu cartazes contra o PT e a parlamentar, com frases como "filha ingrata do Paraná" e "impeachment Já"; outro grupo de apoio à senadora começou a gritar "Não vai ter golpe!" e começou um bate­-boca (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - A senadora Gleisi Hoffmann (PT­-PR) foi hostilizada, nesta sexta-feira (8), por um grupo de manifestantes com cartazes, narizes de palhaço e máscaras do juiz Sergio Moro quando participava de uma audiência pública em Curitiba. 

Ao começar o seu discurso, que debate políticas públicas para imigrantes no País, parte do público ao fundo do auditório na Assembleia Legislativa ficou em pé e ergueu cartazes contra o PT e a parlamentar, com frases como "filha ingrata do Paraná" e "impeachment Já". Outro grupo de apoio à senadora começou a gritar "Não vai ter golpe!" e começou um bate­-boca entre eles. Seguranças se aproximaram para evitar agressões.

Enquanto sírios e haitianos falavam, pedindo por apoio em educação, saúde e segurança, o grupo anti­Gleisi gritava ao fundo: "Nós também precisamos!".

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A senadora e o ex-ministro Paulo Bernardo, marido dela, são suspeitos de terem recebido R$ 1 milhão no esquema de corrupção da Petrobras. Em acordo de delação premiada, Antonio Carlos Fioravante Pieruccini, investigado na Lava Jato, contou em depoimento que fez quatro entregas de dinheiro a um empresário ligado ao PT do Paraná.

A defesa da senadora ingressou, nessa quarta-feira (6), com uma reclamação questionando o indiciamento, alegando que a Polícia Federal feriu o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), que proibiu a polícia, em 2007, de fazer, por conta própria, o indiciamento de autoridades com foro privilegiado.

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