Gleisi: “decidir pela Constituição jamais será casuísmo”

A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), prestou solidariedade ao ex-presidente Lula, pois, nesta quinta-feira (21) o STF julga o Habeas Corpus que pode evitar a prisão dele; "O STF terá a grande oportunidade de prestigiar nossa Constituição, fazendo valer a decisão soberana da Assembleia Constituinte de 1988. Decidir pela Constituição jamais será casuísmo!", afirmou a parlamentar no Twitter  

A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), prestou solidariedade ao ex-presidente Lula, pois, nesta quinta-feira (21) o STF julga o Habeas Corpus que pode evitar a prisão dele; "O STF terá a grande oportunidade de prestigiar nossa Constituição, fazendo valer a decisão soberana da Assembleia Constituinte de 1988. Decidir pela Constituição jamais será casuísmo!", afirmou a parlamentar no Twitter
 
A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), prestou solidariedade ao ex-presidente Lula, pois, nesta quinta-feira (21) o STF julga o Habeas Corpus que pode evitar a prisão dele; "O STF terá a grande oportunidade de prestigiar nossa Constituição, fazendo valer a decisão soberana da Assembleia Constituinte de 1988. Decidir pela Constituição jamais será casuísmo!", afirmou a parlamentar no Twitter   (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), prestou solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pois, nesta quinta-feira (21) o Supremo Tribunal Federal julga o Habeas Corpus que pode evitar a prisão dele, condenado sem provas no processo do triplex no Guarujá (SP) pelo Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4), sediado em Porto Alegre.

"O STF terá a grande oportunidade de prestigiar nossa Constituição, fazendo valer a decisão soberana da Assembleia Constituinte de 1988. Decidir pela Constituição jamais será casuísmo!", afirmou a parlamentar no Twitter.

A condenação de Lula foi criticada por vários juristas. Em janeiro, antes do julgamento no TRF4, 600 juristas divulgaram uma carta em cinco idiomas para o mundo, denunciado o estado de exceção judicial no Brasil, que tem dentre os alvos o ex-presidente Lula (leia aqui).

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Lula foi acusado de ter recebido propina de R$ 3,7 milhões através do apartamento. Mas, quando o Ministério Público Federal denunciou ele, em setembro de 2016, o procurador Henrique Pozzobon admitiu não existir "prova cabal" de que o petista é "proprietário no papel" do tripléx.

Outro detalhe é que, também em janeiro deste ano, a juíza Luciana Correa Torres de Oliveira, da 2ª Vara de Execução e Títulos no Distrito Federal, determinou a penhora dos bens da OAS, numa ação movida por credores e um dos ativos penhorados é o triplex que a Lava Jato atribuiu ao ex-presidente Lula.

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