Gaeco deflagra a quarta fase da Operação Publicano

O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou a quarta fase da Operação Publicano em Curitiba e em Londrina, norte do estado, para combater um esquema de corrupção descoberto na Receita Estadual do Paraná; foram expedidos mais de 100 mandados judiciais, sendo 47 de prisão, 52 de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento, e 49 de busca e apreensão

O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou a quarta fase da Operação Publicano em Curitiba e em Londrina, norte do estado, para combater um esquema de corrupção descoberto na Receita Estadual do Paraná; foram expedidos mais de 100 mandados judiciais, sendo 47 de prisão, 52 de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento, e 49 de busca e apreensão
O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou a quarta fase da Operação Publicano em Curitiba e em Londrina, norte do estado, para combater um esquema de corrupção descoberto na Receita Estadual do Paraná; foram expedidos mais de 100 mandados judiciais, sendo 47 de prisão, 52 de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento, e 49 de busca e apreensão (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou a quarta fase da Operação Publicano em Curitiba e em Londrina, norte do estado, para combater um esquema de corrupção descoberto na Receita Estadual do Paraná.

Foram expedidos mais de 100 mandados judiciais, sendo 47 de prisão, 52 de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento, e 49 de busca e apreensão. 

Segundo o Ministério Público (MP-PR), a nova etapa da Publicano está ligada a fatos ocorridos entre 2008 e 2014 não apurados nas fases antecedentes.

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As investigações apontam que os auditores fiscais não faziam as fiscalizações corretamente e não autuavam as sonegações. Depois, a quadrilha cobrava propina dos empresários para anular débitos e reduzir, por meio de fraudes, o valor dos impostos.

Em depoimentos, alguns investigados disseram que parte do dinheiro desviado era destinada a campanha do governador do Paraná Beto Richa (PSDB). O tucano nega a acusação.

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