Gaeco cumpre mandados por lavagem de dinheiro

No dia seguinte à confirmação do indiciamento do governador Beto Richa (PSDB) pela Procuradoria Geral da República (PGR), por corrupção na Receita Estadual, Gaeco voltou às ruas para cumprir mandados de prisão por lavagem de dinheiro na Operação Publicano; de acordo com o promotor Jorge Costa, coordenador do Gaeco, trata-se de uma terceira fase da Operação Publicano, dessa vez com a vertente de enfrentar a lavagem de dinheiro; "Buscar uma parte do dinheiro desviado", afirmou Costa

No dia seguinte à confirmação do indiciamento do governador Beto Richa (PSDB) pela Procuradoria Geral da República (PGR), por corrupção na Receita Estadual, Gaeco voltou às ruas para cumprir mandados de prisão por lavagem de dinheiro na Operação Publicano; de acordo com o promotor Jorge Costa, coordenador do Gaeco, trata-se de uma terceira fase da Operação Publicano, dessa vez com a vertente de enfrentar a lavagem de dinheiro; "Buscar uma parte do dinheiro desviado", afirmou Costa
No dia seguinte à confirmação do indiciamento do governador Beto Richa (PSDB) pela Procuradoria Geral da República (PGR), por corrupção na Receita Estadual, Gaeco voltou às ruas para cumprir mandados de prisão por lavagem de dinheiro na Operação Publicano; de acordo com o promotor Jorge Costa, coordenador do Gaeco, trata-se de uma terceira fase da Operação Publicano, dessa vez com a vertente de enfrentar a lavagem de dinheiro; "Buscar uma parte do dinheiro desviado", afirmou Costa (Foto: Leonardo Lucena)


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Blog do Esmael - No dia seguinte à confirmação do indiciamento do governador Beto Richa (PSDB) pela Procuradoria Geral da República (PGR), por corrupção na Receita Estadual, eis que o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) voltou às ruas na manhã desta quinta-feira (8) para cumprir mandados de prisão por lavagem de dinheiro na Operação Publicano.

De acordo com o promotor Jorge Costa, coordenador do Gaeco, trata-se de uma terceira fase da Operação Publicano, dessa vez com a vertente de enfrentar a lavagem de dinheiro. "Buscar uma parte do dinheiro desviado", afirmou Costa.

O Gaeco rastreou cerca de R$ 6 milhões, que os investigadores apontam como "comprovadamente oriundo de corrupção". O rastreamento identificou essa quantia em bens móveis e imóveis. Os nomes das pessoas presas ainda não foram divulgados. As informações são do blogueiro londrinense Fábio Silveira, do Baixo Clero.

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Ainda ontem, o indiciamento de Beto Richa por corrupção e viagem do tucano para Rússia geraram bate-boca na Assembleia Legislativa.

O deputado Tadeu Veneri (PT), líder da oposição, exigiu que Beto Richa apresente na volta relatório do tour que fará pela França, Rússia e China.

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Os deputados Requião Filho (PMDB) e Hussein Bakri (PSC) quase saíram no tapa. Barki, mais realista que o rei, sai em defesa de Richa: "Ninguém é culpado até transitado julgado. O seu pai [Roberto Requião] também é investigado", afirmou.

Com informações do Blog Baixo Clero.

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