Fruet pagará R$ 1 milhão por assédio sexual na Urbs

A gestão do prefeito Gustavo Fruet fez acordo na Justiça do Trabalho reconhecendo assédio sexual e moral na Urbs — empresa que gerencia o transporte em Curitiba; os termos do acordo custarão R$ 1 milhão aos cofres municipais, conta que ficará para o próximo gestor; neste acordo, a Urbs se compromete a adotar um conjunto de medidas para se adequar à legislação e criar um meio ambiente de trabalho saudável, evitando, desse modo, problemas de relacionamento, pressão, assédio moral e sexual

A gestão do prefeito Gustavo Fruet fez acordo na Justiça do Trabalho reconhecendo assédio sexual e moral na Urbs — empresa que gerencia o transporte em Curitiba; os termos do acordo custarão R$ 1 milhão aos cofres municipais, conta que ficará para o próximo gestor; neste acordo, a Urbs se compromete a adotar um conjunto de medidas para se adequar à legislação e criar um meio ambiente de trabalho saudável, evitando, desse modo, problemas de relacionamento, pressão, assédio moral e sexual
A gestão do prefeito Gustavo Fruet fez acordo na Justiça do Trabalho reconhecendo assédio sexual e moral na Urbs — empresa que gerencia o transporte em Curitiba; os termos do acordo custarão R$ 1 milhão aos cofres municipais, conta que ficará para o próximo gestor; neste acordo, a Urbs se compromete a adotar um conjunto de medidas para se adequar à legislação e criar um meio ambiente de trabalho saudável, evitando, desse modo, problemas de relacionamento, pressão, assédio moral e sexual (Foto: Romulo Faro)


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Blog do Esmael - A gestão do prefeito Gustavo Fruet (PDT) fez acordo ontem (6), na Justiça do Trabalho, reconhecendo assédio sexual e moral na Urbs — empresa que gerencia o transporte em Curitiba. Os termos do acordo custarão R$ 1 milhão aos cofres municipais, conta que ficará para o próximo gestor.

Nesse acordo judicial com o Ministério Público do Trabalho, a Urbs compromete-se a adotar um conjunto de medidas para adequar-se à legislação e criar um meio ambiente de trabalho saudável, evitando, desse modo, problemas de relacionamento, pressão, assédio moral e sexual.

No inédito documento, ficou instituída a proibição de assédio sexual, portanto, na URBS, "tensão" e "tesão" serão recolhidos e disciplinado, conforme observa o diligente Sindiurbano — que atuou no processo como terceiro interessado.

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O Blog do Esmael já havia abordado em outubro/2015, fatos ocorridos em setembro/15, portanto exatamente 1 ano atrás, quando se iniciou a ação do Ministério Público do Trabalho.

Segundo Valdir Mestriner, Presidente do Sindiurbano, apesar do segredo de justiça, fica evidente o envolvimento da diretoria da empresa no caso.
"Foi implantado um clima de terrorismo na atual gestão da Urbs, com intimidações e ameaças contra os trabalhadores e até contra o Sindicato. Entendemos que o prefeito Gustavo Fruet precisa tomar providências imediatas e demitir essa diretoria, pois ela não tem os comportamentos éticos e morais necessários aos gestores públicos", afirmou Valdir.

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