Fracassa delação de Cerveró na Lava Jato

Ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, preso desde janeiro, em Curitiba teria irritado investigadores ao apresentar versões que consideraram falsas, diante de provas já obtidas a respeito de crimes envolvendo a Petrobras; um de seus advogados, Felipe Caldeira, reconheceu dificuldade em obter negociação: “A Operação Lava-Jato já está muito avançada, com muitos dados e informações. Isso diminui a capacidade de colaboração real, por meio de acordos”; com ataques de pânico, Cerveró tenta obter redução de pena

Ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, preso desde janeiro, em Curitiba teria irritado investigadores ao apresentar versões que consideraram falsas, diante de provas já obtidas a respeito de crimes envolvendo a Petrobras; um de seus advogados, Felipe Caldeira, reconheceu dificuldade em obter negociação: “A Operação Lava-Jato já está muito avançada, com muitos dados e informações. Isso diminui a capacidade de colaboração real, por meio de acordos”; com ataques de pânico, Cerveró tenta obter redução de pena
Ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, preso desde janeiro, em Curitiba teria irritado investigadores ao apresentar versões que consideraram falsas, diante de provas já obtidas a respeito de crimes envolvendo a Petrobras; um de seus advogados, Felipe Caldeira, reconheceu dificuldade em obter negociação: “A Operação Lava-Jato já está muito avançada, com muitos dados e informações. Isso diminui a capacidade de colaboração real, por meio de acordos”; com ataques de pânico, Cerveró tenta obter redução de pena (Foto: Roberta Namour)


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247 - A Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) recusaram o acordo de delação premiada com o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, preso desde janeiro, em Curitiba.

O executivo teria irritado investigadores ao apresentar versões que consideraram falsas, diante de provas já obtidas a respeito de crimes envolvendo a Petrobras. Ele pode tentar novamente um acordo se apresentar fatos novos ou outras provas.

Um dos advogados de Cerveró, Felipe Caldeira, reconheceu dificuldade em obter negociação: “A Operação Lava-Jato já está muito avançada, com muitos dados e informações. Isso diminui a capacidade de colaboração real, por meio de acordos”, disse em entrevista ao Globo.

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Condenado a cinco anos de prisão em regime fechado, ele é suspeito de receber US$ 40 milhões de propina para intermediar a contratação de navios-sonda.

Mesmo já tendo sido condenado por lavagem de dinheiro na Justiça, ele poderá ter sua pena reduzida caso conte o que sabe aos procuradores da investigação e haja revelações importantes em seus depoimentos.

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Com ataques de pânico, Cerveró, que atualmente ele divide cela com o doleiro Alberto Youssef no Complexo Médico Penal, em Pinhais, recebe atendimento psicológico, o que dificultaria ainda mais a delação (leia aqui).

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