Foz do Iguaçu: vereadores rejeitam investigação contra prefeito

Por oito votos a sete, os vereadores de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, rejeitaram a proposta de criação de uma comissão para investigar um suposto crime de responsabilidade do prefeito Reni Pereira (PSB); para que as investigações fossem estabelecidas, seriam necessários os votos favoráveis de dois terços do total, ou seja, de dez dos 15 parlamentares; segundo os denunciantes, não foram apresentados os documentos necessários nem foram feitos estudos de viabilidade durante uma licitação para o estabelecimento das PPP's na área da Saúde

Por oito votos a sete, os vereadores de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, rejeitaram a proposta de criação de uma comissão para investigar um suposto crime de responsabilidade do prefeito Reni Pereira (PSB); para que as investigações fossem estabelecidas, seriam necessários os votos favoráveis de dois terços do total, ou seja, de dez dos 15 parlamentares; segundo os denunciantes, não foram apresentados os documentos necessários nem foram feitos estudos de viabilidade durante uma licitação para o estabelecimento das PPP's na área da Saúde
Por oito votos a sete, os vereadores de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, rejeitaram a proposta de criação de uma comissão para investigar um suposto crime de responsabilidade do prefeito Reni Pereira (PSB); para que as investigações fossem estabelecidas, seriam necessários os votos favoráveis de dois terços do total, ou seja, de dez dos 15 parlamentares; segundo os denunciantes, não foram apresentados os documentos necessários nem foram feitos estudos de viabilidade durante uma licitação para o estabelecimento das PPP's na área da Saúde (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - Por oito votos a sete, os vereadores de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, rejeitaram a proposta de criação de uma comissão para investigar um suposto crime de responsabilidade do prefeito Reni Pereira (PSB). Para que as investigações fossem estabelecidas, seriam necessários os votos favoráveis de dois terços do total, ou seja, de dez dos 15 parlamentares.

Segundo os denunciantes, não foram apresentados os documentos necessários nem foram feitos estudos de viabilidade durante uma licitação para o estabelecimento das parcerias público-privadas (PPPs) na área da Saúde. 

O prefeito poderia ter o mandato cassado, se investigações fossem iniciadas e o crime de responsabilidade comprovado.

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