Força nacional será enviada ao Paraná

O ministro da Justiça, Eugênio Aragão, decidiu encaminhar homens da Força Nacional para reforçar a segurança com o objetivo de evitar novos conflitos no município de  Quedas do Iguaçu, no Paraná; na última quinta-feira (7) dois membros do Movimento dos Sem Terra (MST) foram mortos por PMs; a Polícia Federal também vai instaurar inquérito para investigar o caso; o confronto é cercado de acusações de responsabilidades e informações desencontradas entre os Sem-Terra e a PM

O ministro da Justiça, Eugênio Aragão, decidiu encaminhar homens da Força Nacional para reforçar a segurança com o objetivo de evitar novos conflitos no município de  Quedas do Iguaçu, no Paraná; na última quinta-feira (7) dois membros do Movimento dos Sem Terra (MST) foram mortos por PMs; a Polícia Federal também vai instaurar inquérito para investigar o caso; o confronto é cercado de acusações de responsabilidades e informações desencontradas entre os Sem-Terra e a PM
O ministro da Justiça, Eugênio Aragão, decidiu encaminhar homens da Força Nacional para reforçar a segurança com o objetivo de evitar novos conflitos no município de  Quedas do Iguaçu, no Paraná; na última quinta-feira (7) dois membros do Movimento dos Sem Terra (MST) foram mortos por PMs; a Polícia Federal também vai instaurar inquérito para investigar o caso; o confronto é cercado de acusações de responsabilidades e informações desencontradas entre os Sem-Terra e a PM (Foto: Voney Malta)


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Paraná 247 – Além da determinação do Ministério da Justiça para que a Polícia Federal instaure inquérito para apurar as mortes de dois sem-terra em Quedas do Iguaçu, no Paraná, o ministro Eugênio Aragão também decidiu encaminhar homens da Força Nacional para reforçar a segurança com o objetivo de evitar novos conflitos.

Na última quinta-feira (7) dois membros do Movimento dos Sem Terra (MST) foram mortos por PMs do Paraná. O confronto é cercado de acusações de responsabilidades e informações desencontradas.

 Integrantes do MST contestam as acusações da Polícia Militar, que dizem terem sido vítimas de uma emboscada quando os trabalhadores ateavam fogo numa reserva ambiental e bloqueavam uma estrada rural.

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Caso também é investigado pela Polícia Civil. A presidente Dilma Rousseff teria ficado preocupada com o confronto e teme que os ânimos estejam acirrados e provoquem novos conflitos.

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