Fernando Baiano cita filho de FHC no petrolão

Arrolado como testemunha de acusação contra o ex-presidente Lula no caso do triplex do Guarujá (SP), o lobista Fernando Baiano acusou o filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Paulo Henrique Cardoso; em depoimento ao juiz Sérgio Moro, Baiano lembrou um episódio em que a empresa que representava perdeu um contrato na Petrobras, porque a ordem do então diretor de Gás e Energia Delcídio Amaral era atender um pedido de Paulo Henrique; vídeo

Arrolado como testemunha de acusação contra o ex-presidente Lula no caso do triplex do Guarujá (SP), o lobista Fernando Baiano acusou o filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Paulo Henrique Cardoso; em depoimento ao juiz Sérgio Moro, Baiano lembrou um episódio em que a empresa que representava perdeu um contrato na Petrobras, porque a ordem do então diretor de Gás e Energia Delcídio Amaral era atender um pedido de Paulo Henrique; vídeo
Arrolado como testemunha de acusação contra o ex-presidente Lula no caso do triplex do Guarujá (SP), o lobista Fernando Baiano acusou o filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Paulo Henrique Cardoso; em depoimento ao juiz Sérgio Moro, Baiano lembrou um episódio em que a empresa que representava perdeu um contrato na Petrobras, porque a ordem do então diretor de Gás e Energia Delcídio Amaral era atender um pedido de Paulo Henrique; vídeo (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - Arrolado como testemunha de acusação contra o ex-presidente Lula no caso do triplex do Guarujá (SP), o lobista Fernando Baiano acusou o filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Paulo Henrique Cardoso.

Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, Fernando Baiano disse que começou a atuar na Petrobras no início dos anos 2000, representando um grupo de empresários espanhóis, que queria fechar um contrato com a Petrobras para a construção da TermoRio.

Segundo ele, o contrato não pôde ser assinado por ordem do então diretor de Gás e Energia da Petrobras, Delcídio do Amaral. "Depois ele veio conversar comigo e eu querendo entender e depois de muita pressão que eu fiz, ele disse que ele tinha recebido ordens para não assinar, porque eles teriam que assinar com uma outra empresa", afirmou.

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Baiano disse que descobriu mais tarde que essa empresa era representada por Paulo Henrique Cardoso, filho do então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso. "Era uma operadora, na época ele não me falou quem eram as empresas. Só me falou que ele teria que assinara com outra empresa e posteriormente eu fiquei sabendo quais eram essas empresas", afirmou Baiano.

 

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