Ex-secretária da Odebrecht não confirma pagamento de propina a Palocci

Em depoimento ao juiz Sergio Moro nesta sexta-feira, 3, a funcionária da Odebrecht Maria Lúcia Tavares afirmou que fez pagamentos de propina para uma pessoa de codinome "Italiano" por meio do Departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht, mas não afirmou que o destinatário era o ex-ministro Antônio Palocci; "Sabia os codinomes, mas não sabia quem eram as pessoas referentes a esses codinomes. Nenhum codinome chegava a gente. Eu também nunca tive curiosidade de saber", relatou; frente a frente com Palocci, a ex-funcionária disse que nunca esteve com ele e que o conhece apenas "da televisão"

Em depoimento ao juiz Sergio Moro nesta sexta-feira, 3, a funcionária da Odebrecht Maria Lúcia Tavares afirmou que fez pagamentos de propina para uma pessoa de codinome "Italiano" por meio do Departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht, mas não afirmou que o destinatário era o ex-ministro Antônio Palocci; "Sabia os codinomes, mas não sabia quem eram as pessoas referentes a esses codinomes. Nenhum codinome chegava a gente. Eu também nunca tive curiosidade de saber", relatou; frente a frente com Palocci, a ex-funcionária disse que nunca esteve com ele e que o conhece apenas "da televisão"
Em depoimento ao juiz Sergio Moro nesta sexta-feira, 3, a funcionária da Odebrecht Maria Lúcia Tavares afirmou que fez pagamentos de propina para uma pessoa de codinome "Italiano" por meio do Departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht, mas não afirmou que o destinatário era o ex-ministro Antônio Palocci; "Sabia os codinomes, mas não sabia quem eram as pessoas referentes a esses codinomes. Nenhum codinome chegava a gente. Eu também nunca tive curiosidade de saber", relatou; frente a frente com Palocci, a ex-funcionária disse que nunca esteve com ele e que o conhece apenas "da televisão" (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - Em depoimento por vídeoconferência ao juiz Sergio Moro nesta sexta-feira, 3, a funcionária da Odebrecht Maria Lúcia Tavares afirmou que fez pagamentos de propina para uma pessoa de codinome "Italiano" por meio do Departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht, mas não afirmou que o destinatário era o ex-ministro Antônio Palocci.

Ela prestou depoimento como testemunha de acusação na ação penal do Ministério Público Federal contra o ex-ministro. "Não, senhor. Sabia os codinomes, mas não sabia quem eram as pessoas referentes a esses codinomes. Nenhum codinome chegava a gente. Eu também nunca tive curiosidade de saber", relatou. "Foi Fernando Migliaccio que passou pra mim pra fazer a programação do dia a dia, com os valores", disse a ex-funcionária.

Segundo os investigadores da Lava Jato, Maria Lúcia era responsável por repassar as informações das planilhas de pagamentos paralelos para os entregadores e, depois, receber deles os extratos para fazer a conferência com as planilhas que recebia.

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Durante o depoimento, Palocci e seu ex-assessor Branislav Kontic, que também é réu nesse processo, estavam presentes. Em dado momento, o advogado que defende os dois pediu para que Maria Lúcia olhasse para ambos para ver se os reconhecia. A ex-funcionária disse que nunca esteve com eles e que conhece Palocci apenas "da televisão".

Ainda devem ser ouvidos o ex-gerente de Serviços da Petrobras, Pedro Barusco, o operador Zwi Skornicki e o senador cassado Delcídio do Amaral.

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