Ex-assessor da Casa Civil tem recurso negado
Justiça do Paraná mantém a prisão preventiva Eduardo Gaievski, acusado de estupro de menores e favorecimento de prostituição. Ele foi afastado do cargo pela ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Gleisi Hoffmann
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - A Justiça do Paraná negou na tarde desta segunda-feira (2) o pedido de liberação do ex-assessor da Casa Civil Eduardo Gaievski, preso sob suspeita de estupro de menores e favorecimento de prostituição.
Ex-prefeito de Realeza (PR), Gaievski foi preso na madrugada deste sábado, em Foz do Iguaçu (PR), pela Polícia Civil. Ele estava foragido desde o último dia 23, quando teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.
O político foi denunciado pelo Ministério Público sob acusação de pagar entre R$ 150 e R$ 200 a adolescentes para que saíssem com ele, na época em que era prefeito. Uma das denunciantes disse que teve que dormir três vezes com Gaievski para que conseguisse um emprego no município.
A ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Gleisi Hoffmann, divulgou nota em que lamenta o envolvimento do ex-assessor do órgão em denúncias de estupro de menores de idade.
Na nota, a Casa Civil informa que o assessor deixou o cargo assim que a Justiça decretou a sua prisão preventiva. A ministra defendeu a apuração das denúncias. “Tenho uma história de vida, não só política, em defesa da mulher e seus direitos, mas também de crianças e adolescentes. As acusações imputadas a Eduardo Gaievski são da mais alta gravidade e têm que ser apuradas levando-se às últimas consequências. Jamais compactuei ou compactuarei com crimes, ignorando-os ou acobertando-os”, diz Gleisi.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247