Estudantes protestam contra reforma do ensino médio no Paraná

Centenas de estudantes fazem manifestações no Paraná contra a reforma do Ensino Médio, anunciada pelo governo federal no dia 23 de setembro; havia manifestações em Curitiba, Cascavel, Maringá, Londrina, Ponta Grossa, Cianorte, Jacarezinho e Pinhais; a medida provisória sobre a reforma ainda terá de ser aprovada pela Câmara e pelo Senado, caso contrário, perderá o efeito

Centenas de estudantes fazem manifestações no Paraná contra a reforma do Ensino Médio, anunciada pelo governo federal no dia 23 de setembro; havia manifestações em Curitiba, Cascavel, Maringá, Londrina, Ponta Grossa, Cianorte, Jacarezinho e Pinhais; a medida provisória sobre a reforma ainda terá de ser aprovada pela Câmara e pelo Senado, caso contrário, perderá o efeito
Centenas de estudantes fazem manifestações no Paraná contra a reforma do Ensino Médio, anunciada pelo governo federal no dia 23 de setembro; havia manifestações em Curitiba, Cascavel, Maringá, Londrina, Ponta Grossa, Cianorte, Jacarezinho e Pinhais; a medida provisória sobre a reforma ainda terá de ser aprovada pela Câmara e pelo Senado, caso contrário, perderá o efeito (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - Centenas de estudantes fazem manifestações desde a manhã desta quarta-feira (5) no Paraná contra a reforma do Ensino Médio, anunciada pelo governo federal no dia 23 de setembro. Até as 11h, havia manifestações em Curitiba, Cascavel, Maringá, Londrina, Ponta Grossa, Cianorte, Jacarezinho e Pinhais. A medida provisória sobre a reforma ainda terá de ser aprovada pela Câmara e pelo Senado, caso contrário, perderá o efeito.

A MP prevê ampliação da carga horária do ensino médio para 1.400 horas - atualmente são 800, de acordo com o Ministério da Educação (MEC). A MP prevê redução da carga das disciplinas obrigatórias, dentre elas filosofia e sociologia, e aumento da carga cinco áreas de conhecimento, de acordo com a escolha do aluno: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e formação técnica e profissional.

Críticos do projeto defendem que a proposta visa estimular mais a formação voltada para o mercado do que a formação crítica, reflexiva. Também entendem que o projeto, ao fomentar a formação "mercadológica", tem como objetivo favorecer empresas de educação do setor privado, especialmente as de cursos técnico.

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Os defensores do projeto afirmam que, ao dar ao aluno a opção de focar mais em uma das cinco áreas de conhecimento, gradualmente o País terá menos precariedade de formação que atenda ao mercado.

Em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, alunos ocupam o Colégio Estadual Arnaldo Jansen e disseram que não há prazo determinado para deixarem o local. As aulas foram suspensas por causa da manifestação.

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Em Curitiba, estudantes do Colégio Estaudal São Pedro Apóstolo fazem uma manifestação em uma praça do bairro Xaxim. Segundo a escola, cerca de 600 alunos participam do protestam.

Em Pinhais, também na região metropolitana, cerca de 100 alunos, de três colégios, caminham pela Rodovia João Leopoldo Jacomel.
 
 

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