Esquema do PMDB torna multinacionais alvo da Lava Jato

Chinês Hsin Chi Su, conhecido como “Nobu Su”, presidente da Taiwan Maritime Transportation Co (TMT), se tornou réu na operação em denúncia contra o esquema de propina na Diretoria Internacional da Petrobrás, envolvendo o PMDB, para contratação de um navio-sonda de exploração de petróleo em alto mar; a TMT prometeu propina de US$ 31 milhões por intermédio do ex-diretor de Internacional da Petrobrás Jorge Luiz Zelada

Chinês Hsin Chi Su, conhecido como “Nobu Su”, presidente da Taiwan Maritime Transportation Co (TMT), se tornou réu na operação em denúncia contra o esquema de propina na Diretoria Internacional da Petrobrás, envolvendo o PMDB, para contratação de um navio-sonda de exploração de petróleo em alto mar; a TMT prometeu propina de US$ 31 milhões por intermédio do ex-diretor de Internacional da Petrobrás Jorge Luiz Zelada
Chinês Hsin Chi Su, conhecido como “Nobu Su”, presidente da Taiwan Maritime Transportation Co (TMT), se tornou réu na operação em denúncia contra o esquema de propina na Diretoria Internacional da Petrobrás, envolvendo o PMDB, para contratação de um navio-sonda de exploração de petróleo em alto mar; a TMT prometeu propina de US$ 31 milhões por intermédio do ex-diretor de Internacional da Petrobrás Jorge Luiz Zelada (Foto: Roberta Namour)


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247 - Em denúncia contra o esquema de propina na Diretoria Internacional da Petrobrás, envolvendo o PMDB, a operação Lava Jato mira o envolvimento de multinacionais no esquema de corrupção.

O chinês Hsin Chi Su, conhecido como “Nobu Su”, presidente da Taiwan Maritime Transportation Co (TMT), se tornou réu por ter prometido o pagamento de US$ 31 milhões em propina para contratação de um navio-sonda de exploração de petróleo em alto mar.

Segundo a força-tarefa da Lava Jato, Nobu Su e Hamylton Padilha, lobista que atuava na Petrobrás, iriam repassar o dinheiro para o ex-diretor de Internacional da Petrobrás Jorge Zelada, para o ex-gerente da estatal Eduardo Musa e para o PMDB. Deste total, por causa de brigas societárias, US$ 20,8 milhões teriam sido pagos.

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Leia aqui reportagem de Fausto Macedo sobre o assunto.

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