Espionagem abre nova crise no governo Richa

A denúncia de 'xeretagem' contra servidores públicos do Paraná está criando uma nova crise no governo Beto Richa (PSDB). A Companhia de Tecnologia da Informação do Paraná (Celepar), órgão do governo que tem a função de proteger os dados funcionais, é acusada de espionar e-mails. A bisbilhotagem atingiu órgãos de segurança pública, policiais civis e militares, além do serviço secreto da secretaria de Segurança, que teriam sido alvos do "administrador secreto" do "Expresso Livre Mail". Ação pode ter atingido outras categorias dos servidores

A denúncia de 'xeretagem' contra servidores públicos do Paraná está criando uma nova crise no governo Beto Richa (PSDB). A Companhia de Tecnologia da Informação do Paraná (Celepar), órgão do governo que tem a função de proteger os dados funcionais, é acusada de espionar e-mails. A bisbilhotagem atingiu órgãos de segurança pública, policiais civis e militares, além do serviço secreto da secretaria de Segurança, que teriam sido alvos do "administrador secreto" do "Expresso Livre Mail". Ação pode ter atingido outras categorias dos servidores
A denúncia de 'xeretagem' contra servidores públicos do Paraná está criando uma nova crise no governo Beto Richa (PSDB). A Companhia de Tecnologia da Informação do Paraná (Celepar), órgão do governo que tem a função de proteger os dados funcionais, é acusada de espionar e-mails. A bisbilhotagem atingiu órgãos de segurança pública, policiais civis e militares, além do serviço secreto da secretaria de Segurança, que teriam sido alvos do "administrador secreto" do "Expresso Livre Mail". Ação pode ter atingido outras categorias dos servidores (Foto: Voney Malta)


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esmaelmorais.com.br  - Sorria, você está sendo espionado, caro servidor público do estado. Sua conta de e-mail "Expresso Livre Mail", controlada pela Companhia de Tecnologia da Informação do Paraná (Celepar), está sendo monitorada há muito tempo! É isso que diz a reportagem de Diego Ribeiro e Felipe Aníbal, na edição de domingo (2) do jornal Gazeta do Povo.

Segundo a reportagem, administrador secreto das contas "Expresso Livre Mail" bisbilhotou mensagens eletrônicas de policiais civis e militares, agentes do Gaeco (Grupo de Combate ao Crime Organizado), braço policial do Ministério Público, e até de um agente do serviço secreto da Secretaria de Segurança Pública responsável pela ativação de "grampos" telefônicos com autorização judicial.

Não se sabe ainda qual a dimensão da espionagem, se há outras secretarias e funcionários vigiados, nem quem é o mandante da quebra de sigilo do funcionalismo público. O que se sabe é que informações sigilosas foram violadas dentro da estrutura do Estado.

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A priori, de acordo com a Gazeta do Povo, as polícias e órgãos de segurança foram alvos da espionagem. A polícia Civil levou o caso para o Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber). A Polícia Militar abriu inquérito para apurar o crime.

Essa denúncia de espionagem abre nova crise no coração do governo Beto Richa.

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