Escoltado por sniper, Bolsonaro defende excludente de ilicitude em SC
"Pela primeira vez, um chefe de Estado esteve na ONU e defendeu as suas polícias, coisa que no passado não acontecia", disse Jair Bolsonaro, ao defender o excludente de ilicitude, que reduz ou isenta de punição o policial que matar durante o serviço
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247 - Jair Bolsonaro voltou a defender o chamado exludente de ilicitude, que reduz ou isenta de punição o policial que matar alguém em casos de "escusável medi, surpresa ou violenta emoção". A medida está prevista no pacote anticrime do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e é alvo de discussão no Congresso.
"Pela primeira vez, um chefe de Estado esteve na ONU e defendeu as suas polícias, coisa que no passado não acontecia. Sempre acusavam vocês (policiais) de serem os responsáveis pelas mortes no Brasil, quando era exatamente o contrário", disse o ocupante do Planalto em visita a Florianópolis nesta quinta-feira, 17. Ele discursou por 12 minutos em evento na Academia Nacional da Polícia Rodoviária Federal. "Não é carta branca para matar. É carta branca para não morrer", disse.
Bolsonaro não citou a crise no PSL. "A minha vida não é fácil, mas sabia o que nos esperava. Não nos deixam em paz. Alguns, de forma mesquinha, buscam atingir o governo, mas a grande parte quer o bem. Só que essa minoria é incansável e isso é lamentável”, afirmou.
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