Equipe de Moro estima em R$ 650 mi desvio de Duque

Segundo a força tarefa da Operação Lava Jato, ligada ao juiz Sergio Moro, este teria sido o valor das propinas recolhidas por Renato Duque, ex-diretor da área de Serviços da Petrobras; o valor foi estimado a partir da delação premiada de Augusto Mendonça, executivo da Toyo Setal; de acordo com os cálculos de Moro, o total de propinas seria de R$ 970 milhões, ficando os restantes R$ 270 milhões sob a alçada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da área de Abastecimento; Duque nega ter recebido qualquer vantagem indevida

Segundo a força tarefa da Operação Lava Jato, ligada ao juiz Sergio Moro, este teria sido o valor das propinas recolhidas por Renato Duque, ex-diretor da área de Serviços da Petrobras; o valor foi estimado a partir da delação premiada de Augusto Mendonça, executivo da Toyo Setal; de acordo com os cálculos de Moro, o total de propinas seria de R$ 970 milhões, ficando os restantes R$ 270 milhões sob a alçada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da área de Abastecimento; Duque nega ter recebido qualquer vantagem indevida
Segundo a força tarefa da Operação Lava Jato, ligada ao juiz Sergio Moro, este teria sido o valor das propinas recolhidas por Renato Duque, ex-diretor da área de Serviços da Petrobras; o valor foi estimado a partir da delação premiada de Augusto Mendonça, executivo da Toyo Setal; de acordo com os cálculos de Moro, o total de propinas seria de R$ 970 milhões, ficando os restantes R$ 270 milhões sob a alçada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da área de Abastecimento; Duque nega ter recebido qualquer vantagem indevida (Foto: Leonardo Attuch)


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Paraná 247 - A força-tarefa que investiga a Operação Lava Jato, coordenada pelo juiz Sergio Moro, estima em R$ 650 milhões o montante de propinas que teria sido recolhido pelo ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque. É o que informam os jornalistas Ricardo Brandt e Fausto Macedo, em reportagem publicada neste domingo, no Estado de S. Paulo (leia aqui).

Ao todo, segundo a equipe de Moro, as propinas foram de R$ 970 milhões, ficando os R$ 270 milhões restantes sob a alçada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de área de Abastecimento.

Os valores foram estimados a partir da delação premiada de Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, executivo da Toyo Setal, que conseguiu escapar da prisão ao se tornar delator. "No acordo que firmou com a Procuradoria da República, documento que compreende 19 anexos, o executivo dedicou um capítulo inteiro a Duque e ao 'pagamento de propinas'. Nesse trecho, ele se compromete a revelar 'todos os fatos relacionados aos acordos voltados à redução/supressão da competitividade, com prévio acerto do vencedor, de preços, condições, divisão de lotes nas licitações e contratações da Petrobrás'", informam os jornalistas. Mendonça se comprometeu a devolver R$ 10 milhões, dos quais R$ 2,5 milhões já foram pagos.

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