Empresa citada na Lava Jato que pagou palestra de Dallagnol coleciona polêmicas

A empresa Dolly refrigerantes foi alvo de uma investigação que usou uma prova falsa, coletada com auxílio da Neoway, para bloquear os bens da fabricante e prender o empresário Laerte Codonho

(Foto: Reprodução)


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247 - A Neoway, empresa de tecnologia digital que pagou R$ 33 mil por uma palestra do procurador Deltan Dallagnol após ser citada numa delação da Lava Jato, coleciona outras polêmicas. 

Em 2018, após receber uma injeção de US$ 54 milhões de empresas ligadas à Ambev e à Cola Cola, fechou um contrato milionário com a Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo para fazer rastreamento de empresas. 

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Pouco tempo depois, a Dolly refrigerantes foi alvo de uma investigação que usou uma prova falsa, coletada com auxílio da Neoway, para bloquear os bens da fabricante e prender o empresário Laerte Codonho. 

A brincadeira, que quase quebrou a Dolly, fez com que Codonho movesse ações judiciais indenizatórias contra os procuradores. Detalhe: o uso da prova falsa foi admitido pela Procuradoria como um “erro”.

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Neoway havia sido citada na delação do lobista Jorge Luz, que atuava para o MDB.

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