Empreiteiro aponta propina de R$ 12 mi ao tucano Beto Richa

O governador do Paraná, Beto Richa, do PSDB, teria recebido R$ 12 milhões em propinas, segundo denuncia o empresário Eduardo Lopes de Souza, dono da construtora Valor, que prestou serviços ao governo paranaense; o dinheiro teria sido entregue a um aliado de Richa escondido em caixas de vinho e num banheiro de uma das secretarias da administração estadual; "Eu pegava, por exemplo uma caixa com 12 garrafas, deixava duas e preenchia o restante com dinheiro. Eu deixava apenas duas garrafas para que fizesse barulho quando alguém pegasse e não levantasse suspeitas", diz o empresário, que também relatou mesadas para Richa, seu irmão e seu filho; o tucano nega as acusações

Caldas Novas- GO- Brasil- 13/04/2015- O governador do Paraná, Beto Richa, durante visita do ministro da pesca e aquicultura, Helder barbalho. Foto: Orlando Kissner/ Fotos Públicas
Caldas Novas- GO- Brasil- 13/04/2015- O governador do Paraná, Beto Richa, durante visita do ministro da pesca e aquicultura, Helder barbalho. Foto: Orlando Kissner/ Fotos Públicas (Foto: Leonardo Attuch)


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Paraná 247 – O governador do Paraná, Beto Richa, do PSDB, teria recebido R$ 12 milhões em propinas, segundo denuncia o empresário Eduardo Lopes de Souza, dono da construtora Valor, que prestou serviços ao governo paranaense.

O dinheiro teria sido entregue a um aliado de Richa escondido em caixas de vinho e num banheiro de uma das secretarias da administração estadual, segundo aponta reportagem da jornalista Bela Megale.

"O intermediário apontado pelo empreiteiro é Maurício Fanini, amigo de Richa que foi nomeado por ele diretor da Sude (Superintendência de Desenvolvimento Educacional), braço da Seed (Secretaria Estadual de Educação)", aponta a jornalista. "Fanini chegou a ser preso pela Operação Quadro Negro e é apontado por investigadores como um dos responsáveis por desvios de cerca de R$ 20 milhões na construção de escolas públicas em conjunto com o hoje delator Eduardo Souza."

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O acordo foi assinado com a Procuradoria-Geral da República e aguarda homologação do ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux.

"Eu pegava, por exemplo uma caixa com 12 garrafas, deixava duas e preenchia o restante com dinheiro. Eu deixava apenas duas garrafas para que fizesse barulho quando alguém pegasse e não levantasse suspeitas", diz o empresário, que também relatou mesadas para Richa, seu irmão e seu filho.

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O tucano nega as acusações.

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