Em gestão combalida, Richa vende ações de estatais

Secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Machado da Costa, disse que as ações vendidas seriam as do "excedente do controle" do Estado, o que daria uma receita estimada pelo "Valor Data" em R$ 950 milhões; com o governo em crise, no final de abril, o tucano Beto Richa (PSDB) sancionou o projeto de lei que promove mudanças no custeio da ParanaPrevidência, o regime próprio da Previdência Social dos servidores paranaenses

Secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Machado da Costa, disse que as ações vendidas seriam as do "excedente do controle" do Estado, o que daria uma receita estimada pelo "Valor Data" em R$ 950 milhões; com o governo em crise, no final de abril, o tucano Beto Richa (PSDB) sancionou o projeto de lei que promove mudanças no custeio da ParanaPrevidência, o regime próprio da Previdência Social dos servidores paranaenses
Secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Machado da Costa, disse que as ações vendidas seriam as do "excedente do controle" do Estado, o que daria uma receita estimada pelo "Valor Data" em R$ 950 milhões; com o governo em crise, no final de abril, o tucano Beto Richa (PSDB) sancionou o projeto de lei que promove mudanças no custeio da ParanaPrevidência, o regime próprio da Previdência Social dos servidores paranaenses (Foto: Roberta Namour)


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247 – Em meio a polêmicas ações para salvar o Estado de uma profunda crise financeira sob sus gestão, o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) agora estuda a venda de participações em estatais como Copel e Sanepar para levantar recursos.

Segundo entrevista ao Valor, o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Machado da Costa, disse que as ações vendidas seriam as do "excedente do controle" do Estado, o que daria uma receita estimada pelo "Valor Data" em R$ 950 milhões.

No final de abril, o tucano sancionou o projeto de lei que promove mudanças no custeio da ParanaPrevidência, o regime próprio da Previdência Social dos servidores paranaenses.

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A proposta foi aprovada na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), sob protesto que terminou com mais de 200 servidores feridos em ataque da PM.

A lei autoriza o governo a transferir 33 mil aposentados pagos pelo Fundo Financeiro, sustentado pelo Tesouro estadual que está deficitário, para o Fundo de Previdência, pago pelos servidores e pelo governo, que está superavitário. Assim, haveria uma economia de R$ 1,7 bilhão por ano em aposentadorias.

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Os professores são contra o projeto porque dizem que prejudicará a aposentadoria dos servidores para “salvar as contas do governo”. A categoria representa 70% do funcionalismo estadual (leia mais).

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