Trabalhadores de cinco montadoras participam da manifestação. Entre elas, a Renaut e a Volvo. A mobilização ocorre em frente às fábricas e parte dos participantes do protesto fazem uma caminhada às margens da BR-277, na altura da Renault, em São José dos Pinhais.
“O que tem travado a economia são os juros altos que inibem o setor produtivo, a falta de crédito e o rebaixamento de renda, que prejudicam o consumo. O que vai salvar a economia é o fortalecimento do mercado interno através da baixa dos juros e do aumento da renda e do crédito. Acabar com direitos não tem relação nenhuma na geração de emprego”, afirma o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, Sérgio Butka. O relato foi publicado no G1.
No entanto, as duas propostas vêm causando polêmicas entre trabalhadores, por entenderem que as terceirizações vão fragilizar a legislação e, como consequência, retirar direitos dos empregos. Dentre as propostas de reforma trabalhista, o PL 4193, que autoriza a prevalência do "negociado sobre o legislado" também é criticado, pois, de acordo com a classe trabalhadora, abre brecha para o descumprimento da lei, ao dar preferência a negociações entre patrões e empregados para a resolução de eventuais impasses.
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