Doleiro denuncia grampo ilegal em carceragem da PF

Defesa de Alberto Youssef registrou no parlatório da Polícia Federal foto em que ele aparece barbudo, visivelmente mais magro, exibindo nas mãos o que seria uma escuta; polícia pediu transferência do doleiro para o presídio federal de Catanduvas (PR); preso na Operação Lava Jato sob acusação de comandar um esquema que teria movimentado R$ 10 bilhões, ele é suspeito de agir em conluio com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, também preso, para obter contratos fraudulentos com a estatal e com o Ministério da Saúde

Defesa de Alberto Youssef registrou no parlatório da Polícia Federal foto em que ele aparece barbudo, visivelmente mais magro, exibindo nas mãos o que seria uma escuta; polícia pediu transferência do doleiro para o presídio federal de Catanduvas (PR); preso na Operação Lava Jato sob acusação de comandar um esquema que teria movimentado R$ 10 bilhões, ele é suspeito de agir em conluio com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, também preso, para obter contratos fraudulentos com a estatal e com o Ministério da Saúde
Defesa de Alberto Youssef registrou no parlatório da Polícia Federal foto em que ele aparece barbudo, visivelmente mais magro, exibindo nas mãos o que seria uma escuta; polícia pediu transferência do doleiro para o presídio federal de Catanduvas (PR); preso na Operação Lava Jato sob acusação de comandar um esquema que teria movimentado R$ 10 bilhões, ele é suspeito de agir em conluio com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, também preso, para obter contratos fraudulentos com a estatal e com o Ministério da Saúde (Foto: Roberta Namour)


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247 - O doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, teve suas conversas monitoradas dentro da cela, na carceragem da Polícia Federal em Curitiba (PR). 

No dia 4 de abril, os advogados de Youssef registraram, no parlatório da Polícia Federal, foto em que ele aparece barbudo, visivelmente mais magro, exibindo nas mãos o que seria uma escuta. "É uma violação gravíssima das garantias individuais do acusado", disse o seu advogado, Antônio Augusto Figueiredo Basto. 

Youssef foi preso no dia 17, sob acusação de comandar um esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões. Ele é acusado de agir em conluio com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, também preso, para obter contratos fraudulentos com a estatal e com o Ministério da Saúde.

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A polícia pediu ontem a transferência do doleiro para o presídio federal de Catanduvas (PR).

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