Documentos apontam ligação de Richa com empresa beneficiada no porto de Paranaguá

Reportagem da afiliada da Globo no Paraná destaca a investigação do Ministério Público Federal sobre participação do governador Beto Richa (PSDB) em fraudes para beneficiar empresas no porto de Paranaguá; inquérito foi aberto pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ); segundo o MPF, Richa tem ligação com "suspeitas de corrupção na concessão de licença ambiental pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP)"; uma dessas licenças foi dada à empresa Green Logística, que faz parte de um grande grupo empresarial com diversas empresas que pertencem às mesmas pessoas. No quadro de sócios de uma dessas empresas estariam a mulher do governador, Fernanda Richa, e os filhos Marcelo, André e Rodrigo

Reportagem da afiliada da Globo no Paraná destaca a investigação do Ministério Público Federal sobre participação do governador Beto Richa (PSDB) em fraudes para beneficiar empresas no porto de Paranaguá; inquérito foi aberto pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ); segundo o MPF, Richa tem ligação com "suspeitas de corrupção na concessão de licença ambiental pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP)"; uma dessas licenças foi dada à empresa Green Logística, que faz parte de um grande grupo empresarial com diversas empresas que pertencem às mesmas pessoas. No quadro de sócios de uma dessas empresas estariam a mulher do governador, Fernanda Richa, e os filhos Marcelo, André e Rodrigo
Reportagem da afiliada da Globo no Paraná destaca a investigação do Ministério Público Federal sobre participação do governador Beto Richa (PSDB) em fraudes para beneficiar empresas no porto de Paranaguá; inquérito foi aberto pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ); segundo o MPF, Richa tem ligação com "suspeitas de corrupção na concessão de licença ambiental pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP)"; uma dessas licenças foi dada à empresa Green Logística, que faz parte de um grande grupo empresarial com diversas empresas que pertencem às mesmas pessoas. No quadro de sócios de uma dessas empresas estariam a mulher do governador, Fernanda Richa, e os filhos Marcelo, André e Rodrigo (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - Reportagem da afiliada da Globo no Paraná destaca a investigação do Ministério Público Federal, cuja abertura do inquérito foi autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), sobre participação do governador Beto Richa (PSDB) em fraudes para beneficiar empresas no porto de Paranaguá.

Segundo o Ministério Público Federal, o governador tem ligação com "suspeitas de corrupção na concessão de licença ambiental pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP)". Uma dessas licenças foi dada à empresa Green Logística, para a construção e um estacionamento de caminhões. A área de Mata Atlântica é vizinha de um parque nacional e tem espécies em extinção.

O MP descobriu que a Green Logística comprou o terreno em 11 de dezembro de 2013, ainda antes de ter a licença. Pouco mais de um mês depois, ainda segundo a denúncia, o governador Beto Richa assinou um decreto criando o eixo modal de Paranaguá, uma área que inclui o terreno do estacionamento.

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Os promotores dizem que há indícios que a Green Logística faz parte de um grande grupo empresarial com diversas empresas que pertencem às mesmas pessoas. No quadro de sócios de uma dessas empresas estariam a mulher do governador, Fernanda Richa, e os filhos Marcelo, André e Rodrigo.

Assista acima. 

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