Diretor preso pede afastamento da Odebrecht

Diretor da empreiteira Odebrecht Alexandrino de Salles de Alencar, preso na semana passada por envolvimento com a Operação Lava Jato, pediu afastamento da empresa; em carta enviada à diretoria da Odebrecht, Alencar disse que pretende se dedicar integralmente à sua defesa; em pedido enviado ao juiz federal Sérgio Moro, que determinou a prisão, a defesa de Alencar disse que não há mais motivo para que ele continue preso, porque prestou depoimento na Polícia Federal e não ocupa mais o cargo na empreiteira

Diretor da empreiteira Odebrecht Alexandrino de Salles de Alencar, preso na semana passada por envolvimento com a Operação Lava Jato, pediu afastamento da empresa; em carta enviada à diretoria da Odebrecht, Alencar disse que pretende se dedicar integralmente à sua defesa; em pedido enviado ao juiz federal Sérgio Moro, que determinou a prisão, a defesa de Alencar disse que não há mais motivo para que ele continue preso, porque prestou depoimento na Polícia Federal e não ocupa mais o cargo na empreiteira
Diretor da empreiteira Odebrecht Alexandrino de Salles de Alencar, preso na semana passada por envolvimento com a Operação Lava Jato, pediu afastamento da empresa; em carta enviada à diretoria da Odebrecht, Alencar disse que pretende se dedicar integralmente à sua defesa; em pedido enviado ao juiz federal Sérgio Moro, que determinou a prisão, a defesa de Alencar disse que não há mais motivo para que ele continue preso, porque prestou depoimento na Polícia Federal e não ocupa mais o cargo na empreiteira (Foto: Aquiles Lins)


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André Richter, da Agência Brasil - O diretor da empreiteira Odebrecht Alexandrino de Salles de Alencar, preso na semana passada por envolvimento com a Operação Lava Jato, pediu afastamento da empresa. Em carta enviada à diretoria da Odebrecht, Alencar disse que pretende se dedicar integralmente à sua defesa.

Em pedido enviado ao juiz federal Sérgio Moro, que determinou a prisão, a defesa de Alencar disse que não há mais motivo para que ele continue preso, porque prestou depoimento na Polícia Federal e não ocupa mais o cargo na empreiteira.

A décima quarta fase da Lava Jato foi batizada de Erga Omnes, uma expressão latina usada no meio jurídico para indicar que os efeitos de algum ato ou lei atingem todos os indivíduos, é uma referência ao fato de as investigações terem atingido, nesta etapa, as duas maiores empreiteiras do país: Odebrecht e Andrade Gutierrez, que, até agora, não haviam sido alvo da Lava Jato.

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