Dilma e Marina têm empate técnico no Paraná

É o que aponta a pesquisa Ibope no estado; ex-senadora assegura a primeira colocação, com 29% do eleitorado;, seguida de perto pela presidente Dilma Rousseff (PT), com 28%; candidato do PSDB, Aécio Neves, registra 24%; mesmo tendo dificuldades de estabelecer uma relação amistosa com o agronegócio, Marina Silva está à frente em um estado que tem justamente este setor como o motor da economia

É o que aponta a pesquisa Ibope no estado; ex-senadora assegura a primeira colocação, com 29% do eleitorado;, seguida de perto pela presidente Dilma Rousseff (PT), com 28%; candidato do PSDB, Aécio Neves, registra 24%; mesmo tendo dificuldades de estabelecer uma relação amistosa com o agronegócio, Marina Silva está à frente em um estado que tem justamente este setor como o motor da economia
É o que aponta a pesquisa Ibope no estado; ex-senadora assegura a primeira colocação, com 29% do eleitorado;, seguida de perto pela presidente Dilma Rousseff (PT), com 28%; candidato do PSDB, Aécio Neves, registra 24%; mesmo tendo dificuldades de estabelecer uma relação amistosa com o agronegócio, Marina Silva está à frente em um estado que tem justamente este setor como o motor da economia (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 – A presidenciável pelo PSB, Marina Silva, lidera as intenções de votos no Paraná, com 29% do eleitorado, seguida pela presidente Dilma Rousseff (PT), com 28%. A diferença de um ponto percentual mostra empate técnico no primeiro turno entre as duas candidatas, segundo pesquisa Ibope encomendada pela Rádio Emissora Paranaense. Na terceira posição está o candidato do PSDB, Aécio Neves, com 24%.

Em 2010, quando terminou a eleição presidencial em terceiro lugar, com quase 20 milhões de votos, Marina alcançou 26,73% do eleitorado em Curitiba. De acordo com o levantamento feito pelo Ibope, desta vez a ex-senadora atingiu apenas 16% dos 1.008 entrevistados, entre os dias 21 e 25 de agosto. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou menos e o nível de confiança é de 95%.

Outro ponto curioso é que Marina aparece bem em um estado que tem o agronegócio como o motor da economia. Após ser oficializada como candidata a vice de Eduardo Campos (PSB), falecido no último dia 13 em consequência de acidente aéreo em Santos (SP), Marina enfrenta resistência do setor, com o qual ainda não conseguiu ter uma relação amistosa.

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No ano passado, por exemplo, devido à aproximação de Campos com o deputado feedral Ronaldo Caiado (DEM-GO), a ex-ministra disse que a aliança entre o PSB e a Rede Sustentabilidade não cederia espaço para um defensor dos ruralistas, em referência democrata.

Com o objetivo obter mais apoio do agronegócio, Marina tem "usado" o seu vice, o deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS), que possui boa relação com o setor. Na próxima quina-feira (28), a dupla comparecerá à Fenasucro, feira do setor sucroenergético em Sertãozinho, interior de São Paulo. E, na próxima semana, eles devem ir à Expointer, outra feira do agronegócio, no Rio Grande do Sul, reduto eleitoral do vice. Também na semana que vem, integrantes do PSB terão um encontro com representantes do setor.

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