Dez agentes penitenciários continuam reféns em rebelião no Paraná

Mais de 30 horas depois de iniciada a rebelião na Penitenciária Industrial de Guarapava (PR), dez agentes penitenciários e detentos ainda são reféns dos presos rebelados. segundo o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná, a situação é crítica e as negociações não evoluem; o motim começou por volta das 11h30 da manhã de ontem, quando parte dos internos era conduzida a um canteiro de trabalho no interior do presídio; com capacidade para 240 presos, a penitenciária abriga 239 detentos; cerca de 80 presos começaram o motim  

Mais de 30 horas depois de iniciada a rebelião na Penitenciária Industrial de Guarapava (PR), dez agentes penitenciários e detentos ainda são reféns dos presos rebelados. segundo o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná, a situação é crítica e as negociações não evoluem; o motim começou por volta das 11h30 da manhã de ontem, quando parte dos internos era conduzida a um canteiro de trabalho no interior do presídio; com capacidade para 240 presos, a penitenciária abriga 239 detentos; cerca de 80 presos começaram o motim
 
Mais de 30 horas depois de iniciada a rebelião na Penitenciária Industrial de Guarapava (PR), dez agentes penitenciários e detentos ainda são reféns dos presos rebelados. segundo o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná, a situação é crítica e as negociações não evoluem; o motim começou por volta das 11h30 da manhã de ontem, quando parte dos internos era conduzida a um canteiro de trabalho no interior do presídio; com capacidade para 240 presos, a penitenciária abriga 239 detentos; cerca de 80 presos começaram o motim   (Foto: Valter Lima)


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Aline Leal - Repórter da Agência Brasil

Mais de 30 horas depois de iniciada a rebelião na Penitenciária Industrial de Guarapava (PR), dez agentes penitenciários e detentos ainda são reféns dos presos rebelados. Segundo o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), a situação é crítica e as negociações não evoluem.

No fim da tarde de hoje (14), por volta das 17h30, um terceiro agente foi liberado ferido e foi encaminhado para um serviço de saúde. Segundo o Sindarspen, os outros dois que foram liberados estão feridos e os que continuam reféns estão sendo torturados psicologica e fisicamente. No começo da rebelião, presos jogaram material inflamável em um agente e queimaram 20% do corpo do profissional, que foi o primeiro refém liberado.

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Em alguns momentos, os rebelados concentraram-se no telhado do presídio, onde mantiveram reféns vendados e amarrados ao para-raio e penduraram outro de cabeça para baixo. Segundo o sindicato, pelo menos mais dez pessoas foram feridas e encaminhadas para a emergência da cidade, entre elas, seis que foram jogadas do telhado.

Na manhã de hoje os presos entregaram uma lista de exigências para a Secretaria Estadual de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos. Entre elas está a transferência de presos para outro presídio.

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O motim começou por volta das 11h30 da manhã de ontem, quando parte dos internos era conduzida a um canteiro de trabalho no interior do presídio. Com capacidade para 240 presos, a Penitenciária Industrial de Guarapava abriga 239 detentos. Cerca de 80 presos começaram o motim.

 

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