Deltan defende grampo contra Dilma e Lula

Em discurso para cerca de 200 pessoas nesta quinta-feira 17, na sede da Justiça Federal em Curitiba, o procurador Deltan Dallagnol defendeu a legalidade do grampo com as conversas entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff; "As conversas telefônicas constituem evidências de obstrução das investigações em uma guerra desleal e subterrânea, travada nas sombras longe dos tribunais", afirmou 

O procurador da República Deltan Dallagnol, que integra o núcleo da Operação Lava Jato, participa de lançamento, no Rio, do projeto 10 Medidas Contra a Corrupção, do MPF (Vladimir Platonow/Repórter da Agência Brasil)
O procurador da República Deltan Dallagnol, que integra o núcleo da Operação Lava Jato, participa de lançamento, no Rio, do projeto 10 Medidas Contra a Corrupção, do MPF (Vladimir Platonow/Repórter da Agência Brasil) (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - O procurador do Ministério Público Federal Deltan Dallagnol defendeu nesta quinta-feira 17, em discurso na frente do prédio da Justiça Federal em Curitiba, as interceptações telefônicas de conversas entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff.

"As tentativas de amedrontar policiais federais, auditores da Receita Federal, procuradores da República e o juiz federal Sergio Moro devem ser repudiadas. Os atentados à investigação revelam a extensão do abuso de poder e do descaso com o estado democrático de direito na República", discursou Deltan, sem citar nominalmente Lula e Dilma.

"As conversas telefônicas constituem evidências de obstrução das investigações em uma guerra desleal e subterrânea, travada nas sombras longe dos tribunais", afirmou Dallagnol, em discurso para cerca de 200 pessoas, entre funcionários da Justiça e manifestantes anti-PT.

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Segundo os investigadores da Lava Jato, tanto na conversa com Dilma quanto nos diálogos com Jaques Wagner e outros interlocutores petistas, Lula agiu para atrapalhar as apurações e tentou intimidar o juiz Sergio Moro.

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