Deltan defende grampo contra Dilma e Lula
Em discurso para cerca de 200 pessoas nesta quinta-feira 17, na sede da Justiça Federal em Curitiba, o procurador Deltan Dallagnol defendeu a legalidade do grampo com as conversas entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff; "As conversas telefônicas constituem evidências de obstrução das investigações em uma guerra desleal e subterrânea, travada nas sombras longe dos tribunais", afirmou
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Paraná 247 - O procurador do Ministério Público Federal Deltan Dallagnol defendeu nesta quinta-feira 17, em discurso na frente do prédio da Justiça Federal em Curitiba, as interceptações telefônicas de conversas entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff.
"As tentativas de amedrontar policiais federais, auditores da Receita Federal, procuradores da República e o juiz federal Sergio Moro devem ser repudiadas. Os atentados à investigação revelam a extensão do abuso de poder e do descaso com o estado democrático de direito na República", discursou Deltan, sem citar nominalmente Lula e Dilma.
"As conversas telefônicas constituem evidências de obstrução das investigações em uma guerra desleal e subterrânea, travada nas sombras longe dos tribunais", afirmou Dallagnol, em discurso para cerca de 200 pessoas, entre funcionários da Justiça e manifestantes anti-PT.
Segundo os investigadores da Lava Jato, tanto na conversa com Dilma quanto nos diálogos com Jaques Wagner e outros interlocutores petistas, Lula agiu para atrapalhar as apurações e tentou intimidar o juiz Sergio Moro.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247