Delgado quer cassar 'sócio informal do doleiro'
No relatório em que defende a cassação de André Vargas, que deve ser apresentado nesta terça-feira, Júlio Delgado (PSB-MG) sustenta que o deputado que deixou o PT quebrou o decoro parlamentar ao intermediar interesses de um grupo criminoso com o governo; o texto descreve como vantagens indevidas os favores que ele recebeu de Alberto Youssef, preso no Paraná, e o trata como sócio informal na empresa farmacêutica Labogen
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247 – No relatório em que defende a cassação de André Vargas, Júlio Delgado (PSB-MG) sustenta que o deputado que deixou o PT quebrou o decolo parlamentar ao intermediar interesses de um grupo criminoso com o governo.
Segundo o colunista Bernardo Mello Franco, o texto descreve como vantagens indevidas os favores que ele recebeu de Alberto Youssef, preso no Paraná. O documento, que deve ser apresentado nesta terça-feira, trata deputado como sócio informal do doleiro na empresa farmacêutica Labogen.
O Conselho de Ética aguarda o depoimento de Vargas, que diz não ter recebido qualquer convocação. Segundo o jornalista, uma secretaria do Congresso tentou de todas as formas entregar o convite para o advogado do parlamentar, sem sucesso.
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