Delfim exalta atuação de Gleisi na Casa Civil

Ex-ministro da Fazenda diz que Gleisi Hoffmann desincumbiu muito bem suas funções na "espinhosa pasta" e que o sucesso dos recentes processos de concessões deve muito à sua ação; ela reassumiu sua cadeira no Senado para se candidatar ao governo do Paraná 

Ex-ministro da Fazenda diz que Gleisi Hoffmann desincumbiu muito bem suas funções na "espinhosa pasta" e que o sucesso dos recentes processos de concessões deve muito à sua ação; ela reassumiu sua cadeira no Senado para se candidatar ao governo do Paraná 
Ex-ministro da Fazenda diz que Gleisi Hoffmann desincumbiu muito bem suas funções na "espinhosa pasta" e que o sucesso dos recentes processos de concessões deve muito à sua ação; ela reassumiu sua cadeira no Senado para se candidatar ao governo do Paraná  (Foto: Roberta Namour)


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247 – O ex-ministro da Fazendo Antonio Delfim Netto exaltou o trabalho de Gleisi Hoffmann na Casa Civil. Recentemente ela foi substituída por Aloizio Mercadante, para se dedicar à corrida pelo governo do Paraná.

Segundo o economista, Gleisi desincumbiu muito bem suas funções na espinhosa Casa Civil. “Testemunhos de importantes interlocutores do setor privado são a prova de que sua inteligência e seu comportamento foram importantes para melhorar suas relações com o governo.”

Ela afirma que o sucesso dos recentes processos de concessões deve muito à sua ação e à dos ministros Mantega e César Borges. Destaca ainda seu lado “humilde e corajoso” em uma entrevista concedida por ela no jornal "O Estado de S. Paulo", “por captar as dificuldades da administração pública que o PT ainda não entendeu”.

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Questionada sobre a maior dificuldade do Brasil, ela respondeu: "Ainda é a falta de cultura da máquina pública de agir por resultado. Temos uma baixa cultura de comprometimento de entregas. O serviço público não está acostumado a isso, então quando nós cobramos resultados muitas vezes tem reação. Quando cobramos metas, organização, não temos o retorno esperado porque é uma questão de cultura e também da própria organização do serviço público, em que a estabilidade está na base e a instabilidade está no comando. Isso faz com que o setor público acabe ficando mais acomodado" (leia o artigo de Delfim na íntegra publicado na Folha de S. Paulo).

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