Delcídio e operador de José Serra são acusados de receber propina por Pasadena

O MPF-PR (Ministério Público Federal no Paraná) denunciou nesta 2ª feira (18.dez.2017) 11 pessoas pela prática dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Segundo as investigações, foram negociados US$ 17 milhões em propina durante a aquisição da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), pela Petrobras; entre os denunciados estão o ex-senador Delcídio do Amaral Gomez e Gregório Marin Preciado, operador do senador José Serra (PSDB-SP)

O MPF-PR (Ministério Público Federal no Paraná) denunciou nesta 2ª feira (18.dez.2017) 11 pessoas pela prática dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Segundo as investigações, foram negociados US$ 17 milhões em propina durante a aquisição da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), pela Petrobras; entre os denunciados estão o ex-senador Delcídio do Amaral Gomez e Gregório Marin Preciado, operador do senador José Serra (PSDB-SP)
O MPF-PR (Ministério Público Federal no Paraná) denunciou nesta 2ª feira (18.dez.2017) 11 pessoas pela prática dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Segundo as investigações, foram negociados US$ 17 milhões em propina durante a aquisição da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), pela Petrobras; entre os denunciados estão o ex-senador Delcídio do Amaral Gomez e Gregório Marin Preciado, operador do senador José Serra (PSDB-SP) (Foto: Leonardo Attuch)


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Do Poder 360

O MPF-PR (Ministério Público Federal no Paraná) denunciou nesta 2ª feira (18.dez.2017) 11 pessoas pela prática dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Segundo as investigações, foram negociados US$ 17 milhões em propina durante a aquisição da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), pela Petrobras.

A compra foi oficializada em 2006 e, de acordo com o MPF, sucessivas e complexas operações foram realizadas para que o esquema não fosse descoberto (eis a íntegra da denúncia).

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Entre os denunciados estão o ex-senador Delcídio do Amaral Gomez e o ex-vice-presidente da empresa belga Astra Oil, Alberto Feilhaber. Além deles, estão os ex-funcionários da Petrobras, Luis Carlos Moreira, Carlos Roberto Martins Barbosa, Cezar de Souza Tavares, Rafael Mauro Comino, Agosthilde Monaco de Carvalho e Aurélio Oliveira Telles; e os operadores financeiros Raul Davies, Jorge Davies e Gregório Marin Preciado.

Segundo a denúncia, em 2005, Alberto Feilhaber pagou US$ 15 milhões em propina aos funcionários da Petrobras para que atuassem em favor da Astra Oil. O pagamento foi combinado com o então gerente executivo da Diretoria Internacional, Luis Moreira.

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Leia a íntegra no Poder 360.

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