Delcídio 'blefou' com nome de Dilma, diz Bernardo Cerveró

Aos procuradores do MPF na operação Lava Jato, o filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo Cerveró contou que 95% dos comentários do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) sobre falar com a presidente Dilma Rousseff para ajudar a tirar o ex-diretor da prisão eram "blefes"; segundo ele, o senador não apresentava detalhes como local da conversa, contexto e informações minuciosas. Os detalhes, no entanto, são mais numerosos quando o senador dizia falar em nome do banqueiro André Esteves; para a Procuradoria-Geral da República, não há indícios de que o senador tenha, de fato, tratado da libertação de Cerveró com a presidente

Aos procuradores do MPF na operação Lava Jato, o filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo Cerveró contou que 95% dos comentários do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) sobre falar com a presidente Dilma Rousseff para ajudar a tirar o ex-diretor da prisão eram "blefes"; segundo ele, o senador não apresentava detalhes como local da conversa, contexto e informações minuciosas. Os detalhes, no entanto, são mais numerosos quando o senador dizia falar em nome do banqueiro André Esteves; para a Procuradoria-Geral da República, não há indícios de que o senador tenha, de fato, tratado da libertação de Cerveró com a presidente
Aos procuradores do MPF na operação Lava Jato, o filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo Cerveró contou que 95% dos comentários do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) sobre falar com a presidente Dilma Rousseff para ajudar a tirar o ex-diretor da prisão eram "blefes"; segundo ele, o senador não apresentava detalhes como local da conversa, contexto e informações minuciosas. Os detalhes, no entanto, são mais numerosos quando o senador dizia falar em nome do banqueiro André Esteves; para a Procuradoria-Geral da República, não há indícios de que o senador tenha, de fato, tratado da libertação de Cerveró com a presidente (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - Filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo Cerveró afirmou aos procuradores da Lava Jato que o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) prometeu ajuda da presidente Dilma Rousseff para a tirar seu pai da prisão.

Em depoimento ao Ministério Público, Bernardo afirmou ter interpretado que a citação a Dilma, assim como a ministros do Supremo Tribunal Federal, como "blefe" do senador. Para o ator filho de Cerveró, 95% dos comentários de Delcídio eram "blefes" porque o senador não apresentava detalhes como local da conversa, contexto e informações minuciosas. Os detalhes, no entanto, são mais numerosos quando o senador dizia falar em nome do banqueiro André Esteves.

A tese do "blefe" de Delcídio quando se referia a Dilma tornou-se crível aos olhos da Procuradoria-Geral da República porque não há indícios de que o senador tenha, de fato, tratado da libertação de Cerveró com a presidente.

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Os quatro ministros do STF citados por Delcídio na conversa gravada por Bernardo –Teori Zavascki, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Luiz Edson Facchin– negaram categoricamente terem tratado de um possível habeas corpus para Cerveró ou de anulação de atos da Operação Lava Jato.

 

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