Delator: Silvinho recebia "cala boca" de R$ 50 mil

Em depoimento ao procuradores da Operação Lava Jato, o empresário Fernando de Moura revelou que o ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira recebia uma espécie de "cala boca", no valor de R$ 50 mil, de dois dois empreiteiros denunciados no esquema de corrupção da Petrobras; “Teve o processo todo do mensalão, quando ele cumpriu pena de serviço comunitário. Me parece que o Silvio recebia da OAS e da Ultratec, que (hoje) é a UTC”, afirmou Moura, interrogado pelo Ministério Público Federal em um procedimento para apurar quebra do acordo de delação premiada

Em depoimento ao procuradores da Operação Lava Jato, o empresário Fernando de Moura revelou que o ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira recebia uma espécie de "cala boca", no valor de R$ 50 mil, de dois dois empreiteiros denunciados no esquema de corrupção da Petrobras; “Teve o processo todo do mensalão, quando ele cumpriu pena de serviço comunitário. Me parece que o Silvio recebia da OAS e da Ultratec, que (hoje) é a UTC”, afirmou Moura, interrogado pelo Ministério Público Federal em um procedimento para apurar quebra do acordo de delação premiada
Em depoimento ao procuradores da Operação Lava Jato, o empresário Fernando de Moura revelou que o ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira recebia uma espécie de "cala boca", no valor de R$ 50 mil, de dois dois empreiteiros denunciados no esquema de corrupção da Petrobras; “Teve o processo todo do mensalão, quando ele cumpriu pena de serviço comunitário. Me parece que o Silvio recebia da OAS e da Ultratec, que (hoje) é a UTC”, afirmou Moura, interrogado pelo Ministério Público Federal em um procedimento para apurar quebra do acordo de delação premiada (Foto: José Barbacena)


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Paraná 247 - Em depoimento ao procuradores da Operação Lava Jato, na quinta-feira (28), o empresário Fernando de Moura revelou que o ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira recebia uma espécie de "cala boca", no valor de R$ 50 mil, de dois dois empreiteiros denunciados no esquema de corrupção montado na Petrobras.

“Teve o processo todo do mensalão, quando ele cumpriu pena de serviço comunitário. Me parece que o Silvio recebia da OAS e da Ultratec, que (hoje) é a UTC”, afirmou Moura, interrogado pelo Ministério Público Federal em um procedimento para apurar quebra do acordo de delação premiada.

Moura diz ter ouvido que os pagamentos ocorreram quando Silvinho, como era chamado no PT, cumpria pena alternativa. Os pagamentos teriam durado até pouco tempo atrás. “Parece que o Silvio estava recebendo, que era o Leo (Pinheiro, da OAS) e o Ricardo (Pessoa, da UTC).”

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Questionado pelo procurador da República Roberson Pozzobon, sobre detalhes dos recebimentos de Silvinho Pereira, o empresário disse saber que eram de R$ 50 mil “em dinheiro vivo”. “Parece que foi até mais para frente, deve ter acabado quando prenderam o Léo e o Ricardo”, disse Moura.

Os dois empreiteiros acabaram presos em 14 de novembro de 2014, alvos da 7ª fase da Lava Jato.

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