Defesa pede revogação de prisão de operador do PMDB

O lobista João Augusto Rezende Henriques, apontado pela força-tarefa da Operação Lava Jato como o operador de propina do PMDB dentro da Petrobrás, pediu a revogação da prisão a qual é submetido; ele foi condenado a seis anos e oito meses de prisão por corrupção passiva; para revogar a prisão, os advogados afirmaram que o lobista pode, por precaução, disponibilizar este montante para cautela do Judiciário; a defesa sustentou, ainda, que o único passaporte do investigado encontra-se com a Justiça  

O lobista João Augusto Rezende Henriques, apontado pela força-tarefa da Operação Lava Jato como o operador de propina do PMDB dentro da Petrobrás, pediu a revogação da prisão a qual é submetido; ele foi condenado a seis anos e oito meses de prisão por corrupção passiva; para revogar a prisão, os advogados afirmaram que o lobista pode, por precaução, disponibilizar este montante para cautela do Judiciário; a defesa sustentou, ainda, que o único passaporte do investigado encontra-se com a Justiça
 
O lobista João Augusto Rezende Henriques, apontado pela força-tarefa da Operação Lava Jato como o operador de propina do PMDB dentro da Petrobrás, pediu a revogação da prisão a qual é submetido; ele foi condenado a seis anos e oito meses de prisão por corrupção passiva; para revogar a prisão, os advogados afirmaram que o lobista pode, por precaução, disponibilizar este montante para cautela do Judiciário; a defesa sustentou, ainda, que o único passaporte do investigado encontra-se com a Justiça   (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O lobista João Augusto Rezende Henriques, apontado pela força-tarefa da Operação Lava Jato como o operador de propina do PMDB dentro da Petrobrás, pediu nessa quinta-feira (11) a revogação da prisão a qual é submetido.

Ele foi condenado a seis anos e oito meses de prisão por corrupção passiva. Henriques está detido do Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. O lobista também é réu em outra ação da operação ao lado, por exemplo, de Claudia Cruz, esposa do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB) e do ex-diretor da Área Internacional da Petrobrás Jorge Zelada.

De acordo com os advogados de Henriques, o acusado poderia estar em regime semiaberto, se não fosse a prisão preventiva decretada nesta segunda ação que responde. De acordo com o juiz Sérgio Moro, Henriques havia dissipado dinheiro em off-shore e poderia fugir.

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A Justiça bloqueou aproximadamente US$ 4,5 milhões de Henriques. Para revogar a prisão, os advogados afirmaram que o lobista pode, por precaução, disponibilizar o este montante para cautela do Judiciário. A defesa sustentou, ainda, que o único passaporte do investigado encontra-se com a Justiça.

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