Defesa de Guaranho pede apreensão de celular de petista assassinado em festa de seu próprio aniversário

Defesa do policial penal federal bolsonarista Jorge Guaranho também pediu a realização de novos exames, perícias e oitivas, além da disponibilização de novas filmagens

Guaranho e Marcelo Arruda
Guaranho e Marcelo Arruda (Foto: Reprodução/Redes Sociais)


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247 - A defesa do policial penal federal bolsonarista Jorge Guaranho solicitou à 3ª Vara Criminal da Comarca de Foz do Iguaçu (PR) a apreensão do aparelho de telefone celular do guarda municipal e ex-tesoureiro do PT Marcelo Arruda. Arruda foi assassinado por Guaranho durante sua própria festa de aniversário que tinha como tema decorativo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o PT.

 De acordo com o Metrópoles, na petição em que pede a apreensão do celular, o advogado Cleverson Leandro Ortega também pediu a realização de novos exames, perícias e oitivas, além da disponibilização de novas filmagens. A defesa de Guaranho não questiona o mérito do processo em que o policial bolsonarista foi denunciado pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) por homicídio duplamente qualificado, cometido no dia 9 de julho deste ano.

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“A defesa utilizará de sua prerrogativa legal e reservará a discussão de mérito para o final da presente ação penal, oportunidade em que restará claramente comprovado que o acusado não praticou homicídio duplamente qualificado, como tenta fazer crer o Ministério Público”, diz um trecho da ação impetrada pela defesa de Guaranho na quarta-feira (24).

Ainda segundo o advogado, o MP-PR “sustenta a acusação em frames específicos das câmeras de segurança sem levar em consideração a cronologia fática do quanto ocorrido, tendo denunciado o acusado de forma absolutamente prematura como corrobora a própria cota de oferecimento da exordial em que são cobrados laudos periciais ainda pendentes de confecção”.

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 Guaranho está preso no Complexo Médico Penal (CMP) de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, desde o dia 13 de agosto, quando teve sua prisão domiciliar revogada por uma decisão do juiz Gustavo Germano Francisco Arguello, da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu.

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