Dallagnol quer saber se telefone de Cunha foi adulterado

Após Sergio Moro determinar nova perícia no telefone usado pelo ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (MDB-PR), o Ministério Público Federal pediu para que a veracidade de várias mensagens do ex-deputado sejam verificadas; o procurador Deltan Dallagnol quer saber se há sinais de adulteração ou falsificação das mensagens e se estavam instaladas no aplicativo usado por Cunha

Após Sergio Moro determinar nova perícia no telefone usado pelo ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (MDB-PR), o Ministério Público Federal pediu para que a veracidade de várias mensagens do ex-deputado sejam verificadas; o procurador Deltan Dallagnol quer saber se há sinais de adulteração ou falsificação das mensagens e se estavam instaladas no aplicativo usado por Cunha
Após Sergio Moro determinar nova perícia no telefone usado pelo ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (MDB-PR), o Ministério Público Federal pediu para que a veracidade de várias mensagens do ex-deputado sejam verificadas; o procurador Deltan Dallagnol quer saber se há sinais de adulteração ou falsificação das mensagens e se estavam instaladas no aplicativo usado por Cunha (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - Após Sergio Moro determinar nova perícia no telefone usado pelo ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (MDB-PR), o Ministério Público Federal pediu para que a veracidade de várias mensagens do ex-deputado sejam verificadas. A informação foi publicada nesta segunda-feira (30) pela coluna Radar. O procurador Deltan Dallagnol quer saber se há sinais de adulteração ou falsificação das mensagens, assim como se realmente estavam instaladas no aplicativo usado por Cunha.

O ex-parlamentar está preso desde outubro de 2016 por decisão de Moro, após ser denunciado por recebimento de propina ligada ao esquema de corrupção na Petrobras.

O emedebista também é réu em processo que tramita na 10ª Vara Federal de Brasília, no qual ele é acusado de ter atuado num esquema de propina em um fundo de investimento ligado ao FGTS.

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