Dallagnol: Foco da Lava Jato em 2016 será contas ilegais

Procurador da República Deltan Dallagnol afirmou que o foco do Ministério Público Federal em 2016 será identificar mais contas no exterior usadas no esquema de corrupção na Petrobras: “Quem foi acusado até agora é menos de um terço dos personagens citados. Então, há muitas acusações criminais por vir. E ainda há várias pessoas já acusadas que voltarão a sofrer novas acusações por outros crimes”; o MP decidiu aprofundar também as investigações contra empresas estrangeiras que foram beneficiadas pelo esquema na Petrobrás, como a holandesa SBM

Procurador da República Deltan Dallagnol afirmou que o foco do Ministério Público Federal em 2016 será identificar mais contas no exterior usadas no esquema de corrupção na Petrobras: “Quem foi acusado até agora é menos de um terço dos personagens citados. Então, há muitas acusações criminais por vir. E ainda há várias pessoas já acusadas que voltarão a sofrer novas acusações por outros crimes”; o MP decidiu aprofundar também as investigações contra empresas estrangeiras que foram beneficiadas pelo esquema na Petrobrás, como a holandesa SBM
Procurador da República Deltan Dallagnol afirmou que o foco do Ministério Público Federal em 2016 será identificar mais contas no exterior usadas no esquema de corrupção na Petrobras: “Quem foi acusado até agora é menos de um terço dos personagens citados. Então, há muitas acusações criminais por vir. E ainda há várias pessoas já acusadas que voltarão a sofrer novas acusações por outros crimes”; o MP decidiu aprofundar também as investigações contra empresas estrangeiras que foram beneficiadas pelo esquema na Petrobrás, como a holandesa SBM (Foto: Roberta Namour)


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247 – O coordenador da força-tarefa, o procurador da República Deltan Dallagnol, afirmou que o foco do Ministério Público Federal em 2016 será identificar mais contas no exterior usadas no esquema de corrupção na Petrobras.
Até o momento, foram repatriados R$ 659 milhões de contas no exterior, sendo US$ 100 milhões só do ex-gerente da estatal petroleira Pedro Barusco.

“Podemos dizer que um número muito pequeno de contas mantidas ilegalmente no exterior por corruptos e corruptores veio ao Brasil”, disse ele, em entrevista ao ‘Estado de S. Paulo’. “Quem foi acusado até agora é menos de um terço dos personagens citados. Então, há muitas acusações criminais por vir. E ainda há várias pessoas já acusadas que voltarão a sofrer novas acusações por outros crimes”, acrescentou.

A estratégia, segundo a Procuradoria, será ampliar parcerias com órgãos internacionais de investigações, como ocorrido na troca de informações com o Ministério Público da Suíça sobre as quatro contas no exterior do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

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O Ministério Público Federal decidiu aprofundar também as investigações contra empresas estrangeiras que foram beneficiadas pelo esquema na Petrobrás, como a holandesa SBM. “Vamos para cima das empresas estrangeiras também”, comentou Dallagnol (leia mais).

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