Dallagnol: Dilma fez mais pelo combate à corrupção

Coordenador da força-tarefa da Lava Jato, o procurador Deltan Dallagnol, que antes do impeachment dizia que não havia diferença em ações de combate à corrupção entre os governos, reconheceu que na gestão da presidente deposta Dilma Rousseff houve mais avanço nesse sentido; "Até o governo Dilma avançou propostas contra a corrupção muito melhores que as que foram aprovadas", disse nesta quarta-feira 30, em coletiva de imprensa convocada para criticar a aprovação, pela Câmara, das 10 medidas contra a corrupção, que inclui a proposta de abuso de autoridade contra magistrados

Coordenador da força-tarefa da Lava Jato, o procurador Deltan Dallagnol, que antes do impeachment dizia que não havia diferença em ações de combate à corrupção entre os governos, reconheceu que na gestão da presidente deposta Dilma Rousseff houve mais avanço nesse sentido; "Até o governo Dilma avançou propostas contra a corrupção muito melhores que as que foram aprovadas", disse nesta quarta-feira 30, em coletiva de imprensa convocada para criticar a aprovação, pela Câmara, das 10 medidas contra a corrupção, que inclui a proposta de abuso de autoridade contra magistrados
Coordenador da força-tarefa da Lava Jato, o procurador Deltan Dallagnol, que antes do impeachment dizia que não havia diferença em ações de combate à corrupção entre os governos, reconheceu que na gestão da presidente deposta Dilma Rousseff houve mais avanço nesse sentido; "Até o governo Dilma avançou propostas contra a corrupção muito melhores que as que foram aprovadas", disse nesta quarta-feira 30, em coletiva de imprensa convocada para criticar a aprovação, pela Câmara, das 10 medidas contra a corrupção, que inclui a proposta de abuso de autoridade contra magistrados (Foto: Gisele Federicce)


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247 - O coordenador da força-tarefa da Lava Jato, procurador Deltan Dallagnol, admitiu nesta quarta-feira 30, em coletiva de imprensa, que o governo da presidente deposta pelo golpe Dilma Rousseff fez mais pelo combate à corrupção.

Antes do impeachment, Dallagnol sempre afirmou que não havia diferença em ações de combate à corrupção entre os governos. "Até o governo Dilma avançou propostas contra a corrupção muito melhores que as que foram aprovadas", disse.

Dallagnol fazia referência às 10 medidas contra a corrupção aprovadas ontem à noite pela Câmara. O pacote inclui a proposta de abuso de autoridade contra magistrados, que foi amplamente criticada por entidades do setor Judiciário.

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Na coletiva, os procuradores também disseram que os deputados foram movidos por "um espírito de autopreservação". "O objetivo é 'estancar a sangria'", afirmaram, em nota, fazendo referência à gravação divulgada do senador Romero Jucá (PMDB-RR) e dando sinais de que descobriram agora que o golpe foi para interromper a Lava Jato.

"Há evidente conflito de interesses entre o que a sociedade quer e aqueles que se envolveram em atos de corrupção", disseram ainda. Os integrantes da força-tarefa ameaçaram renunciar caso Michel Temer sancione a anistia ao caixa 2.

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