Dallagnol acusa Gilmar de trabalhar pela impunidade

"#impunidade Gilmar Mendes dá sinais de q vai rever posicionamento a favor da prisão após condenação em 2a. instância", postou no Twitter o procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato, ao compartilhar uma reportagem sobre o assunto

"#impunidade Gilmar Mendes dá sinais de q vai rever posicionamento a favor da prisão após condenação em 2a. instância", postou no Twitter o procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato, ao compartilhar uma reportagem sobre o assunto
"#impunidade Gilmar Mendes dá sinais de q vai rever posicionamento a favor da prisão após condenação em 2a. instância", postou no Twitter o procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato, ao compartilhar uma reportagem sobre o assunto (Foto: Gisele Federicce)


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247 - O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato, acusa o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, de trabalhar pela impunidade.

"#impunidade Gilmar Mendes dá sinais de q vai rever posicionamento a favor da prisão após condenação em 2a. instância", postou o procurador no Twitter, ao compartilhar uma reportagem sobre o assunto.

Para Gilmar, "prisão em segunda instância é possibilidade jurídica, não obrigação". A questão voltou a ser discutida nesta semana, depois de um ano e três meses que o STF firmou entendimento sobre o caso, quando os ministros autorizaram a prisão imediata após a condenação na segunda instância por sete votos a quatro.

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Gilmar foi um dos que votou pela prisão após condenação em segunda instância, mas na última terça (23), sinalizou que pode mudar de ideia. "Manifesto, desde já, minha tendência em acompanhar o ministro Dias Toffoli no sentido de que a execução da pena com decisão de segundo grau deve aguardar o julgamento do recurso especial pelo STJ", declarou em uma sessão da Segunda Turma, onde são julgados recursos da Lava Jato.

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