Curitiba registra queda da inflação em dezembro

O Índice de Preços ao Consumidor do município de Curitiba retraiu -0,22% no transcorrer de dezembro ante os aumentos de 0,32% e de 0,46% verificados em novembro de 2016 e dezembro de 2015, respectivamente, segundo dados do Ipardes; seis dos nove grupos de produtos e serviços constituintes do índice apresentaram queda de preços. Artigos de Residência declinou -1,55%, Despesas Pessoais, -1,37%, Transporte, -0,59%, Habitação, -0,33%, Alimentos e Bebidas, -0,31% e Educação, -0,05%; em contrapartida, ocorreram altas em Vestuário, 1,35%, Comunicação 1,06% e Saúde e Cuidados Pessoais, 0,83% 

O Índice de Preços ao Consumidor do município de Curitiba retraiu -0,22% no transcorrer de dezembro ante os aumentos de 0,32% e de 0,46% verificados em novembro de 2016 e dezembro de 2015, respectivamente, segundo dados do Ipardes; seis dos nove grupos de produtos e serviços constituintes do índice apresentaram queda de preços. Artigos de Residência declinou -1,55%, Despesas Pessoais, -1,37%, Transporte, -0,59%, Habitação, -0,33%, Alimentos e Bebidas, -0,31% e Educação, -0,05%; em contrapartida, ocorreram altas em Vestuário, 1,35%, Comunicação 1,06% e Saúde e Cuidados Pessoais, 0,83% 
O Índice de Preços ao Consumidor do município de Curitiba retraiu -0,22% no transcorrer de dezembro ante os aumentos de 0,32% e de 0,46% verificados em novembro de 2016 e dezembro de 2015, respectivamente, segundo dados do Ipardes; seis dos nove grupos de produtos e serviços constituintes do índice apresentaram queda de preços. Artigos de Residência declinou -1,55%, Despesas Pessoais, -1,37%, Transporte, -0,59%, Habitação, -0,33%, Alimentos e Bebidas, -0,31% e Educação, -0,05%; em contrapartida, ocorreram altas em Vestuário, 1,35%, Comunicação 1,06% e Saúde e Cuidados Pessoais, 0,83%  (Foto: Leonardo Lucena)


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Agência de Notícias do Paraná - O Índice de Preços ao Consumidor do município de Curitiba retraiu -0,22% no transcorrer de dezembro ante os aumentos de 0,32% e de 0,46% verificados em novembro de 2016 e dezembro de 2015, respectivamente, segundo dados do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social). 

Seis dos nove grupos de produtos e serviços constituintes do índice apresentaram queda de preços. Artigos de Residência declinou -1,55%, Despesas Pessoais, -1,37%, Transporte, -0,59%, Habitação, -0,33%, Alimentos e Bebidas, -0,31% e Educação, -0,05%. Em contrapartida, ocorreram altas em Vestuário, 1,35%, Comunicação 1,06% e Saúde e Cuidados Pessoais, 0,83% (tabela 1). 

Já entre os produtos pesquisados foi possível observar quedas significativas em batata-inglesa, -43,26%, passagem aérea, -12,57%, pacotes turísticos nacionais, -9,47%, energia elétrica residencial, -3,23% e automóvel nacional usado, -1,44%. As maiores contribuições com aumento foram serviços de telefone celular, 4,32%, blusas e camisas femininas, 3,90%, taxa de condomínio, 1,37% e plano de saúde, 1,35%. 

ACUMULADO NO ANO FOI DE 5,40% - A taxa acumulada no ano de 2016 foi de 5,40%, configurando o menor resultado desde 2010, que havia sido de 5,09%; em 2015 o índice geral foi 10,71%. 

Esse comportamento está atrelado à menor intensidade no reajuste dos preços administrados que oscilaram 3,20% em 2016 em contraposição à alta de 21,23% de 2015. Ressalta-se, nesse segmento, a energia elétrica residencial que em junho teve redução da tarifa -14,3%, e também constantes substituições de bandeira tarifária que favoreceram a prática de preços menores. Os preços livres e os serviços também diminuíram a intensidade de alta ao partirem de 7,78% para 6,02% e de 7,79% para 6,00%, respectivamente. 

Considerando-se os grupos de despesa Comunicação, com variação acumulada de 11,67% e Saúde e Cuidados Pessoais, com 11,16% foram os únicos grupos que apresentaram elevação de preços acima da observada no período imediatamente anterior. 

A queda de 5,31 pontos percentuais no índice geral de 2016 ante o ano antecedente foi impulsionada, principalmente, pelo comportamento dos preços em Habitação, Alimentos e Bebidas e Despesas Pessoais. O primeiro apresentou retração de -0,97% ante a alta de 22,79% de 2015; nos demais ocorreram reajustes menores (tabela 2).

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