CPI aprova quebra sigilo de inquérito sobre grampos na cela de Youssef

A CPI da Petrobras aprovou a quebra do sigilo do inquérito da PF aberto para investigar a descoberta de grampos ilegais na cela do doleiro Alberto Youssef nas dependências da PF em Curitiba (PR); a comissão também aprovou a convocação de todas as pessoas ouvidas na investigação, bem como cinco delegados e dois agentes da PF; a CPI quer informações sobre os equipamentos usados pelo setor de inteligência da polícia, bem como sobre a perícia feita no material; foi aprovado também um pedido de informação dirigido ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a respeito da data de aquisição dos equipamentos usados pelo setor de inteligência da PF

A CPI da Petrobras aprovou a quebra do sigilo do inquérito da PF aberto para investigar a descoberta de grampos ilegais na cela do doleiro Alberto Youssef nas dependências da PF em Curitiba (PR); a comissão também aprovou a convocação de todas as pessoas ouvidas na investigação, bem como cinco delegados e dois agentes da PF; a CPI quer informações sobre os equipamentos usados pelo setor de inteligência da polícia, bem como sobre a perícia feita no material; foi aprovado também um pedido de informação dirigido ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a respeito da data de aquisição dos equipamentos usados pelo setor de inteligência da PF
A CPI da Petrobras aprovou a quebra do sigilo do inquérito da PF aberto para investigar a descoberta de grampos ilegais na cela do doleiro Alberto Youssef nas dependências da PF em Curitiba (PR); a comissão também aprovou a convocação de todas as pessoas ouvidas na investigação, bem como cinco delegados e dois agentes da PF; a CPI quer informações sobre os equipamentos usados pelo setor de inteligência da polícia, bem como sobre a perícia feita no material; foi aprovado também um pedido de informação dirigido ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a respeito da data de aquisição dos equipamentos usados pelo setor de inteligência da PF (Foto: Valter Lima)


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Agência Câmara - A CPI da Petrobras aprovou, em reunião extraordinária, a quebra do sigilo do inquérito da Polícia Federal (PF) aberto para investigar a descoberta de grampos ilegais na cela do doleiro Alberto Youssef nas dependências da PF em Curitiba (PR).

A comissão também aprovou a convocação de todas as pessoas ouvidas na investigação, bem como cinco delegados e dois agentes da PF.

Os convocados são policiais envolvidos na sindicância: os delegados Mauricio Moscard Grillo, responsável pela sindicância; Rosalvo Ferreira Franco, superintende da Polícia Federal no estado do Paraná; José Washington Luiz Santos, que decidiu pela sindicância como Superintendente em exercício; Mário Renato Castanheira Fanton, Paulo Renato de Souza Herrera e Rivaldo Venâncio. Os agentes são Maria Inês Malinowski de Paris Slussarek , do Núcleo de Inteligência, e José Eraldo de Araújo.

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Todos os requerimentos foram apresentados pelo deputado Aluisio Mendes (PSDC-MA). Além da quebra do sigilo e das convocações, foram aprovados pedidos de informação, todos apresentados pelo mesmo deputado.

Dois dos pedidos são dirigidos ao diretor-geral da PF, Leandro Daiello Coimbra. A CPI quer informações sobre os equipamentos usados pelo setor de inteligência da polícia, bem como sobre a perícia feita no material.

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Foi aprovado também um pedido de informação dirigido ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a respeito da data de aquisição dos equipamentos usados pelo setor de inteligência da PF.

Em julho, a CPI ouviu em sessão secreta dois policiais federais envolvidos no caso: o delegado José Alberto de Freitas Iegas e o agente Dalmey Fernando Werlan.

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As oitivas dos policiais ocorreram em sessão fechada à imprensa, a pedido dos próprios investigados, que alegaram que o caso está sendo apurado sob sigilo pela Corregedoria da Polícia Federal. Apenas integrantes da comissão, assessores autorizados e taquígrafos da Câmara dos Deputados puderam permanecer no recinto.

Na ocasião, o deputado Aluisio Mendes alegou que o caso das escutas precisa ser investigado para que não haja dúvidas a respeito da legalidade das provas obtidas pela Operação Lava Jato. “Muitas operações da Polícia Federal já foram anuladas por esse motivo e ninguém quer que isso aconteça com a Lava Jato”, justificou.

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