Copel também financiou ataque cibertucano contra Dilma e PT
A Companhia Paranaense de Energia (Copel) também financiou ataques cibertucanos contra a presidenta Dilma Rousseff e o PT; a informação é de Fernando Gouveia, proprietário do Implicante, que registrou em seu perfil no Facebook que "a Agência Propeg é uma das empresas que são clientes da Appendix, entre as quais vale destacar a Vivas.Com, em contrato pelo qual prestamos serviço ao Governo do Paraná, numa ação para a Copel", escreveu Gouveia; nas eleições de 2014, os senadores Gleisi Hoffmann (PT) e Roberto Requião (PMDB) foram os alvos prediletos dos cibertucanos pró-Richa; eles funcionavam em um bunker instalado dentro do Palácio Iguaçu e agiam sob o guarda-chuva da franquia tucana Tenda Digital, que foi proibida pela Justiça Eleitoral na disputa pelo Palácio Iguaçu
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Blog do Esmael - A Companhia Paranaense de Energia (Copel) também financiou ataques cibertucanos contra a presidenta Dilma Rousseff e o PT. A informação é de Fernando Gouveia, proprietário do site www.implicante.org, que registrou ontem (18) em seu perfil no Facebook:
“A Agência Propeg é uma das empresas que são clientes da Appendix, entre as quais vale destacar a Vivas.Com, em contrato pelo qual prestamos serviço ao Governo do Paraná, numa ação para a Copel…”, escreveu Gouveia.
Mais preciso impossível.
Na manhã de ontem, ao repercutir reportagem da Folha de S. Paulo, o Blog do Esmael anotou que o governador do Paraná, Beto Richa, fez escola no PSDB nacional. Segundo o jornal, o blogueiro recebe mensalmente R$ 70 mil do governo de São Paulo para defenestrar adversários de Geraldo Alckmin, dentre os quais PT e Dilma.
Ambos os governadores do PSDB, paulista e paranaense, têm o mesmo modus operandi porque a fonte pagadora dos cibertucanos é a mesma: o erário.
Nas eleições de 2014, os senadores Gleisi Hoffmann (PT) e Roberto Requião (PMDB) foram os alvos prediletos dos cibertucanos pró-Richa.
Os cibertucanos funcionavam em um bunker instalado dentro do Palácio Iguaçu e agiam sob o guarda-chuva da franquia tucana “Tenda Digital” — que foi proibida pela Justiça Eleitoral na disputa pelo Palácio Iguaçu.
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